Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Cotidiano

publicidade
INVESTIGAÇÃO

Por que o resgate de brasileira morta em trilha na Indonésia foi tão difícil?

A publicitária desapareceu após cair de um penhasco durante trilha no vulcão Monte Rinjani, na Indonésia

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Por que o resgate de brasileira morta em trilha na Indonésia foi tão difícil?
AutorA família da jovem reclama da demora do governo indonésio, que administra o parque onde fica o vulcão - Foto: Arquivo da Família

As buscas pela brasileira Juliana Marins, de 27 anos, duraram quatro dias, até que o corpo da jovem foi localizado nesta terça-feira, 24, conforme informou a família nas redes sociais. A publicitária desapareceu após cair de um penhasco durante trilha no vulcão Monte Rinjani, na Indonésia.

-LEIA MAIS: Morre Juliana Marins, turista brasileira que caiu em trilha de vulcão

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

O incidente ocorreu na manhã de sábado, 21, pelo horário local (noite de sexta-feira, 20, pelo fuso do Brasil). Nas primeiras imagens coletadas por drone, era possível ver ela movimentando os membros superiores e inferiores. Já nesta segunda, 25, os registros mostravam a jovem imóvel.

Os motivos para a demora no resgate, segundo informações recebidas oficialmente pelo governo do Brasil, foram as condições climáticas. Há muita neblina e instabilidade visual no local, o que tem provocado interrupções nos trabalhos, que estão sendo feito com helicópteros e alpinistas experientes.

Principais dificuldades do resgate:

publicidade

- condições climáticas: há muita neblina e instabilidade visual no local;

- solo arenoso e de fácil deslizamento.

Além disso, as características da região impõem desafio adicional, já que o Monte Rinjani é um vulcão em atividade. Desde a primeira mensagem da equipe conjunta de Busca e Salvamento sobre a localização de Juliana, emitida na segunda-feira, 23, ela deslizou pelo menos mais 150 metros penhasco abaixo.

publicidade

A família da jovem reclama da demora do governo indonésio, que administra o parque onde fica o vulcão, em realizar o resgate e aponta a falta de planejamento. O local exato em que ela está só foi descoberto na segunda-feira, dois dias após o seu desaparecimento, com a ajuda de drone térmico.

A brasileira é natural de Niterói (RJ) e fazia um "mochilão" pela Ásia desde o fim de fevereiro. Ela ficou sem água, comida e agasalho. A trilha feita por ela levava até o cume do Monte Rinjani e é conhecida por sua beleza, mas também por seus desafios e riscos naturais.


publicidade

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Cotidiano

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline