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Policial militar é baleado no pescoço em Paraisópolis

Um policial militar foi baleado nesta quinta-feira, 7, durante ação em Paraisópolis, na zona sul de São Paulo. Segundo a PM, ele teve a arma roubada pelo suspeito logo após ser atingido. Informações preliminares apontam que o agente foi baleado no pescoç

Redação, O Estado de S. Paulo (via Agência Estado)

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Escrito por Redação, O Estado de S. Paulo (via Agência Estado)
Publicado em 07.08.2025, 15:32:00 Editado em 07.08.2025, 15:44:25
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Um policial militar foi baleado nesta quinta-feira, 7, durante ação em Paraisópolis, na zona sul de São Paulo. Segundo a PM, ele teve a arma roubada pelo suspeito logo após ser atingido.

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Informações preliminares apontam que o agente foi baleado no pescoço e levado consciente de helicóptero para o Hospital das Clínicas, na zona oeste.

Imagens registradas por um morador e publicadas nas redes sociais mostram o momento em que o policial entra em luta corporal com um suspeito e acaba baleado no pescoço. O homem, então, sai correndo e o PM fica caído no chão, entre dois automóveis.

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No mês passado, um sargento das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) também foi baleado em Paraisópolis. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, a PM teria sido recebida com tiros na noite do dia 10, durante um protesto na comunidade por causa da morte de um suspeito.

A morte do morador Igor Oliveira, de 24 anos, inclusive é alvo de investigação. Imagens registradas pelas câmeras corporais dos policiais mostram que o suspeito foi baleado quando ele já estava rendido, com as mãos na cabeça. A vítima não tinha antecedentes como adulto, mas registro de ato infracional por roubo e tráfico.

Os cabos Renato Torquato da Cruz e Robson Noguchi de Lima, ambos do 16.º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M), foram presos logo após a ação. Os advogados dos agentes alegam que eles agiram em legítima defesa.

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Após a morte de Oliveira, ocorreram protestos generalizados na região de Paraisópolis. A PM afirma que os atos foram feitos por criminosos, mas reconhece que surgiram após os disparos contra o jovem.

Barricadas com objetos queimados fecharam ruas de acesso à comunidade e o trânsito foi interrompido em parte das avenidas Giovanni Gronchi e Hebe Camargo, no Morumbi.

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