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Polícia prende 4 pessoas por linchar até a morte suspeito de estupro

O quarteto responderá por homicídio qualificado, vilipêndio a cadáver, dano qualificado, incitação ao crime e resistência qualificada

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Polícia prende 4 pessoas por linchar até a morte suspeito de estupro
AutorO linchamento aconteceu em setembro deste ano, quando ele foi retirado à força da delegacia por moradores, agredido e queimado ainda vivo. - Foto: Reprodução/Correio Braziliense

A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) prendeu quatro pessoas suspeitas de linchar um homem até a morte, que era acusado de estupro, na cidade de Jutaí, localizada no interior do estado. As prisões ocorreram na quinta-feira (21/11).

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Segundo a polícia, entre os suspeitos está a mãe da criança que foi vítima de abuso sexual. Além da mãe, também foram presos três homens de idade 32, 25 e 23. O quarteto responderá por homicídio qualificado, vilipêndio a cadáver, dano qualificado, incitação ao crime e resistência qualificada. Eles já se encontram à disposição da Justiça.

O homem morto, que tinha 48 anos, foi detido sob a suspeita de ter estuprado e assassinado uma criança de apenas 1 ano. O linchamento aconteceu em setembro deste ano, quando ele foi retirado à força da delegacia por moradores, agredido e queimado ainda vivo.

Segundo a delegada Mariane Menezes, da 56ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Jutaí, as investigações relacionadas ao crime de estupro de vulnerável começaram após o suposto desaparecimento da criança, conforme relato de sua mãe. Ela declarou que a criança foi vista pela última vez no dia 17 de setembro, enquanto dormia em um flutuante no porto de Jutaí.

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“De imediato, a equipe policial da 56ª DIP realizou diligências, colheu depoimentos e analisou imagens de câmeras de segurança, o que possibilitou esclarecer, em menos de 24 horas, que a criança havia sido vítima de estupro e homicídio, por parte do autor. No dia 18 de setembro deste ano, ele, ao saber que estava sendo investigado, se apresentou espontaneamente à delegacia e confessou os delitos”, explicou a delegada.

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As informações são do Correio Braziliense

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