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Polícia identifica adolescentes envolvidos na morte de publicitário agredido na Barra Funda

Três adolescentes foram identificados pela Polícia de São Paulo como suspeitos de envolvimento na morte de Adriano Ramos Pedreira, publicitário de 37 anos que foi agredido em uma passarela na Barra Funda, na zona oeste da cidade, em junho. De acordo com

Gonçalo Junior (via Agência Estado)

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Escrito por Gonçalo Junior (via Agência Estado)
Publicado em 09.07.2025, 16:27:00 Editado em 09.07.2025, 16:39:33
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Três adolescentes foram identificados pela Polícia de São Paulo como suspeitos de envolvimento na morte de Adriano Ramos Pedreira, publicitário de 37 anos que foi agredido em uma passarela na Barra Funda, na zona oeste da cidade, em junho.

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De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a polícia solicitou "a internação provisória ao Juízo da Infância e Juventude e aguarda manifestação".

O órgão não revelou as circunstâncias de identificação dos adolescentes e informou apenas que as investigações continuam pela 1ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco).

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O publicitário morreu no domingo, 29, praticamente três semanas após ser agredido durante um assalto na Barra Funda.

Por volta de 0h30 do dia 8, segunda-feira, Pedreira atravessou a passarela que liga as ruas Sousa Lima e Luigi Greco, sobre os trilhos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), nas imediações da Estação Barra Funda da CPTM.

Durante o trajeto, ele foi abordado por um grupo de assaltantes, que roubaram o celular de Pedreira e o agrediram.

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As ruas Luigi Greco e Souza Lima, na Barra Funda, onde o publicitário foi agredido e assaltado, registraram alta na incidência de crimes em maio deste ano no comparativo com o mesmo período de 2024, segundo dados do Radar da Criminalidade, plataforma exclusiva do Estadão.

O publicitário chegou em casa nervoso e com dores pelo corpo, tomou remédio e foi dormir. Como demorava a acordar, a família foi verificar e constatou que ele não dava sinais de vida.

Os familiares chamaram uma ambulância, que levou o rapaz para a Santa Casa, no centro da capital. Os médicos constataram o estado de coma, situação que perdurou até sua morte. (Colaborou Fabio Grellet),

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