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O pastor evangélico, conhecido nas redes sociais como "pastor da calcinha", após viralizar ao ser filmado usando roupas íntimas femininas e peruca em Goiânia (GO) foi identificado e diversas informações circulam sobre ele na internet. O caso chamou atenção por ele ter publicado mensagens anteriores condenando a comunidade LGBTQIA+ e relações sexuais fora do casamento.
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Em postagens, o religioso afirmou que práticas como homossexualidade, adultério e embriaguez levariam à exclusão do "Reino de Deus". Em outra mensagem, declarou: "Se você não aceitar a correção do Eterno, você vai morrer [...] sua alma será destinada ao inferno".
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Além de líder religioso, ele é servidor do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) há 44 anos, com salário que ultrapassou R$ 40 mil brutos em junho de 2025. O vídeo que o mostra usando calcinha e peruca gerou debates sobre incoerência entre seu discurso e as imagens. O pastor não se pronunciou sobre o caso.
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