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Operação mira quadrilha que roubava em média 30 celulares por dia em SP

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A Polícia Civil de São Paulo prendeu cinco suspeitos de integrar uma quadrilha que roubava, em média, 30 celulares por dia. Segundo as investigações, o grupo mantinha uma estrutura hierarquizada e bem definida, com divisão de funções entre os integrantes.

Havia desde os responsáveis pela subtração dos aparelhos, os chamados "roubadores", até intermediários e revendedores que abasteciam o comércio clandestino, inclusive com remessas ao exterior. Ao todo, são cumpridos 28 mandados de busca e apreensão e cinco de prisão temporária nas cidades de São Paulo, Guarulhos, Itaquá, Mauá e Suzano.

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Com base em três meses de investigação e no uso de tecnologias de monitoramento e cruzamento de dados, a Polícia Civil conseguiu mapear com precisão o funcionamento do grupo e identificar seus principais integrantes. Cerca de 110 policiais civis participam da ofensiva. Todo o material apreendido e os suspeitos detidos estão sendo encaminhados à sede do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC).

A Mobile Strike é a segunda fase de uma ofensiva mais ampla que busca desarticular redes envolvidas na cadeia criminosa de receptação e revenda de celulares, um mercado ilegal que fomenta outros crimes patrimoniais, como furtos e roubos violentos. A operação foi planejada para atingir o núcleo financeiro e logístico da quadrilha, enfraquecendo as estruturas que sustentam o comércio ilegal de dispositivos.

A ação é coordenada pela Divisão de Investigações sobre Crimes contra o Patrimônio (Disccpat), da 2ª Delegacia de Investigações sobre Crimes de Intervenção Estratégica, com apoio da Divisão de Investigações sobre Furtos e Roubos de Veículos e Cargas (Divecar) e da Guarda Civil Metropolitana (GCM) de São Paulo.

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