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Nova espécie de sucuri é achada na Amazônia; cobra chega a 8 metros

Conforme especialistas, a serpente pode ser a maior do mundo, já que tem cerca de 8 metros de comprimento e mais de 200 quilos

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Nova espécie de sucuri é achada na Amazônia; cobra chega a 8 metros
Autor O relato sobre o achado foi feito na revista científica Diversity na última sexta-feira (16) - Foto: Reprodução/Instagram

Um fato científico inédito pode ter sido descoberto na Amazônia: uma nova espécie de sucuri-verde. Conforme especialistas, a serpente pode ser a maior do mundo, já que tem cerca de 8 metros de comprimento e mais de 200 quilos.

O relato sobre o achado foi feito na revista científica Diversity na última sexta-feira (16). Além disso, um vídeo do momento da descoberta foi divulgado pelo cientista e apresentador de TV Freek Vonk, onde ele surge em um rio ao lado da serpente. (Assista abaixo)

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Segundo a ciência, apenas uma espécie de anaconda-verde-do-norte (Eunectes akayima) era conhecida na Amazônia. “Hoje, com outros 14 cientistas de nove países, descrevi uma nova espécie de cobra da Amazônia, que pode ser a maior do mundo. E não qualquer uma, é uma serpente gigante! Descobrimos que a maior espécie de cobra do mundo, a anaconda-verde, como todos a conhecemos pelos filmes e por todas as histórias sobre cobras gigantes, é, na verdade, duas espécies diferentes!”, postou o holandês no Instagram.

- LEIA MAIS: Rio Negro tem nova seca histórica com estiagem no Amazonas

“Embora pareçam quase idênticas à primeira vista, a diferença genética entre as duas é de 5,5%, e isso é enorme. Para colocar isso em perspectiva, humanos e chimpanzés são geneticamente diferentes entre si apenas em cerca de 2%”, destacou.

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O cientista não deixou de exaltar o tamanho da cobra. “Ela tem a cabeça do tamanho da minha. Por completo espanto e admiração, um ‘monstro’! Já descobri uma nova espécie antes, mas era uma pequena cobra da Austrália. Agora é sobre um animal mítico e lendário! Definitivamente um dos destaques da minha carreira científica. Até porque essa cobra ocorre na Amazônia, um lugar que para mim parece um lar”, disse.

“Por mais emocionante que seja a descoberta desta cobra, a região Amazônica está sob forte pressão das alterações climáticas e da contínua perda da floresta primária. Mais de um quinto da Amazônia já desapareceu, o que é mais de 30 vezes a área da Holanda. A sobrevivência destas icônicas cobras gigantes está intimamente ligada à proteção do seu habitat natural. Esta pesquisa enfatiza o cuidado que devemos ter com a nossa maior floresta do mundo”, finalizou ele.

Veja:

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