Mulher finge gravidez e usa boneca para realizar falso funeral
Ao abrir o caixão, a mãe do suposto pai percebeu que o tamanho e as roupas não correspondiam aos de um recém-nascido
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Uma mulher acusada de fingir uma gravidez, apresentar documentos falsos e realizar um funeral usando uma boneca no lugar de um bebê foi absolvida na última sexta-feira (21), quase dois anos após o caso vir à tona.
Tahira Edilka Montero era investigada por supostamente enganar o ex-namorado, Duvier Alexander, ao afirmar que a filha recém-nascida do casal teria morrido poucos dias após o parto, no Panamá.
O episódio ganhou repercussão em dezembro de 2023, quando a família paterna se organizava para o enterro da suposta criança. Tahira alegou que a bebê havia morrido três dias após o nascimento e que protestos e bloqueios de estrada atrasaram a liberação do corpo para Bugaba, onde vivia a família de Duvier.
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Durante o funeral, realizado em 15 de dezembro, a farsa foi descoberta. Ao abrir o caixão, a mãe de Duvier percebeu que o tamanho e as roupas não correspondiam aos de um recém-nascido. A família constatou então que se tratava de uma boneca vestida com roupas infantis e algodões colocados no nariz, simulando o corpo.
Duvier registrou denúncia e relatou que, ao buscar documentos oficiais sobre o nascimento e a morte da suposta filha, não encontrou registros no hospital. Ele também afirmou ter sido impedido de acompanhar informações sobre a autópsia.
Após analisar o processo, a Justiça concluiu que não havia provas suficientes para condenar Tahira, que acabou absolvida de todas as acusações. Os detalhes da decisão serão divulgados publicamente em 5 de dezembro de 2025.
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