Médico afirma já ter visto “Et de Varginha” em hospital
Segundo ele, o ser estava consciente e apresentava traços físicos incomuns
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O neurologista Ítalo Denelle Venturelli afirma ter visto, dentro de um hospital de Varginha, em 1996, a criatura que ficou associada ao episódio conhecido como “ET de Varginha”. Segundo ele, o ser estava consciente e apresentava traços físicos incomuns, como pele muito clara, expressão serena, cabeça em formato de gota e olhos de tonalidade lilás.
Em entrevista à CNN Brasil, Venturelli relatou que havia retornado ao hospital para verificar o estado de um paciente chamado Eric, operado por ele mais cedo. Ao chegar, foi abordado por uma funcionária da comunicação interna, que questionou se ele teria “operado o ET”. O médico explicou que, naquele momento, imaginou que ela se referia à criança operada e não entendeu o motivo da pergunta.
Dentro da unidade, um colega o chamou para mostrar algo que estava sendo mantido em uma área isolada. O profissional o conduziu até um local separado por um biombo improvisado. Foi ali, segundo Venturelli, que ele viu a suposta criatura.
O contato teria durado poucos minutos. Venturelli descreveu o ser como semelhante a uma criança de cerca de sete anos, de pele muito clara e com cabeça e olhos alongados, também em formato de gota. Ele afirmou que a criatura não demonstrava dor ou sofrimento e que deixou o local logo em seguida para continuar acompanhando o paciente operado.
O relato voltou a ganhar repercussão após a participação de Venturelli na continuação do documentário “Moment of Contact”, dirigido por James Fox, com lançamento previsto no Brasil para o próximo ano. Desde então, a história reacendeu discussões nas redes sociais e voltou ao radar de entusiastas do caso e da imprensa.
Segundo o médico, após o episódio, houve grande interesse por possíveis registros visuais da cena. Ele afirmou que diversas pessoas buscaram imagens e até ofereceram dinheiro por uma suposta gravação. Venturelli sustenta que nunca registrou o encontro, que não possui qualquer material e que não manteve contato posterior com a criatura.
O cineasta James Fox saiu em defesa do neurologista, publicando mensagens nas redes sociais para reforçar a credibilidade de seu depoimento. Venturelli, por sua vez, afirmou que o ser lhe transmitiu a impressão de compreender tudo ao redor e aparentava ter alta capacidade cognitiva.
O médico diz não ter guardado objetos, documentos ou qualquer evidência relacionada ao episódio. Afirma apenas relatar o que testemunhou, sem se envolver em especulações que surgiram depois.
O tema também voltou a ser debatido recentemente em uma audiência pública promovida pelo deputado federal Chico Alencar, destinada a discutir objetos voadores não identificados. Entre os convidados estava Vitório Pacaccini, consultor da revista UFO, que afirmou que não apenas um, mas pelo menos cinco seres teriam sido capturados de maneira sigilosa, com participação das Forças Armadas.
Pacaccini, que também integrou o Centro de Investigação Civil de Objetos Aéreos Não Identificados (CICOANI), defendeu que o caso de Varginha permanece entre os relatos mais importantes da ufologia mundial.
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