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'Mãe' de bebê reborn processa empresa que negou licença-maternidade

Empregada pleiteia reconhecimento de maternidade afetiva e rescisão indireta por constrangimentos sofridos no ambiente de trabalho

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'Mãe' de bebê reborn processa empresa que negou licença-maternidade
Autor Foto por Reprodução - Bebê reborn

Uma recepcionista ingressou com ação trabalhista contra empresa de investimentos imobiliários depois de ter seus pedidos de licença-maternidade e salário-família negados sob a justificativa de que ela "não seria mãe de verdade".

-LEIA MAIS: Paciente é vítima de importunação sexual em ambulância no Paraná

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A trabalhadora afirma exercer papel materno com dedicação afetiva à sua filha reborn, uma boneca hiper-realista que, segundo ela, representa vínculo legítimo de maternidade.

Na petição inicial, a mulher narra que, ao comunicar à empresa sua condição materna e requerer o afastamento previsto em lei, foi alvo de zombarias, constrangimentos públicos e comentários depreciativos de colegas e superiores.

A situação, segundo a trabalhadora, causou intenso abalo emocional e afetou sua saúde mental, levando-a a pedir a rescisão indireta do contrato por falta grave do empregador.

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A ação, protocolada na 16ª vara do Trabalho de Salvador/BA, inclui ainda pedido de indenização por danos morais no valor de R$ 10 mil.

Com informações do aRede e Migalhas.

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