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Lula anuncia novo decreto para custear traslado de Juliana Marins

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira, 26, que vai substituir o decreto que impede que o governo brasileiro custeie o traslado do corpo de Juliana Marins, morta após cair em uma trilha no vulcão Rinjani (Indonésia), por um

Zeca Ferreira (via Agência Estado)

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Escrito por Zeca Ferreira (via Agência Estado)
Publicado em 26.06.2025, 20:36:00 Editado em 26.06.2025, 20:44:35
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira, 26, que vai substituir o decreto que impede que o governo brasileiro custeie o traslado do corpo de Juliana Marins, morta após cair em uma trilha no vulcão Rinjani (Indonésia), por uma nova norma que autorize a operação.

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Durante evento na Favela do Moinho, em São Paulo, o presidente esclareceu que um decreto de 2017 proíbe que o Ministério das Relações Exteriores pague o translado de brasileiros mortos no exterior. Diante disso, ele afirmou que vai revogar o texto, além de editar um novo decreto permitindo o custeio.

"Vou revogar esse decreto e vou fazer outro decreto para que o governo brasileiro possa custear a vinda dessa jovem. Hoje pela manhã eu falei com o pai dela", disse Lula. "Sei que muita gente está acompanhando pela internet o sofrimento dessa moça e o sofrimento da família. Portanto, nós vamos cuidar de todos os brasileiros, esteja ele onde estiver", completou.

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Natural de Niterói (RJ), a brasileira Juliana Marins, de 27 anos, que na última sexta-feira, 20, caiu enquanto fazia uma trilha próxima de um vulcão na Indonésia, foi encontrada morta na terça-feira, 24, conforme divulgou a família pelas redes sociais.

A família acredita que houve "grande negligência" nas buscas, marcadas por tentativas frustradas de chegar até a vítima. Além disso, segundo testemunhas, Juliana teria sido deixada para trás pelo guia contratado para o passeio. O desaparecimento foi notado somente horas depois.

O governo da Indonésia, responsável pelo Parque Nacional do Monte Rinjani, onde fica a trilha e o vulcão, justificou a demora dizendo que "a evacuação envolveu a colaboração entre diversas agências e voluntários, trabalhando em terreno extremo com clima imprevisível".

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