Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Cotidiano

publicidade
NOTIFICAÇÃO

Justiça pede explicações a postos sobre aumento de preços da gasolina

Oito entidades representantes de postos de combustíveis, sendo uma delas no Paraná, foram notificadas para explicar o aumento no preço da gasolina

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Justiça pede explicações a postos sobre aumento de preços da gasolina
AutorOs postos de combustíveis aumentaram o preço da gasolina sem que um reajuste fosse feito pela Petrobras - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) notificou na terça-feira (3) e na quarta-feira (4) oito entidades representantes de postos de combustíveis em três estados do país para explicar o aumento no preço da gasolina. Elas têm 48 horas a partir do recebimento da notificação para dar respostas ao ministério.

São cinco entidades no Rio de Janeiro, duas em São Paulo e uma no Paraná. Trata-se de associações, federações e um sindicato, todos representantes de proprietários de postos ou distribuidores de combustíveis.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

A notificação foi feita através da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon). Após receber as respostas, a secretaria as analisará e, segundo o ministério, “adotará as providências que se fizerem necessárias”. O ministro da Justiça, Flávio Dino, comentou a medida nessa quarta-feira em conversa com jornalistas. Para ele, livre mercado não significa “liberou geral” na definição de preços dos combustíveis.

Leia mais: Gasolina volta a ficar mais cara em Apucarana, acima dos R$ 5

“Houve uma notificação realizada ontem para que as entidades representativas do setor prestem informações sobre porque houve tais reajustes, as razões. Não há dúvida de que é um regime de livre mercado, mas liberdade no sentido jurídico da palavra, não é um 'liberou geral'. Tem regras. E essas regras estão no Código de Defesa do Consumidor. Daí essa notificação preliminar”, defende o ministro.

publicidade

Segundo Dino, a depender da resposta dessas entidades, processos podem ser abertos e resultar em punições, sanções, caso esteja caracterizado o abuso de poder econômico.

Fonte: Agência Brasil.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Cotidiano

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline