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Jurada de morte, traficante ‘Diaba Loira’ morreu no Rio após trair facção

A traficante Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos, morreu na noite da última quinta-feira, 14, no Rio de Janeiro, após um confronto entre duas facções criminosas. De acordo com a Polícia Militar, o corpo da mulher foi encontrado com marcas de disparos em

Redação (via Agência Estado)

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Escrito por Redação (via Agência Estado)
Publicado em 16.08.2025, 20:53:00 Editado em 16.08.2025, 21:00:31
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A traficante Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos, morreu na noite da última quinta-feira, 14, no Rio de Janeiro, após um confronto entre duas facções criminosas. De acordo com a Polícia Militar, o corpo da mulher foi encontrado com marcas de disparos em uma rua de Cascadura, na zona norte da cidade.

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"De acordo com o comando da unidade, no local os agentes encontraram o corpo de uma mulher vítima de disparo de arma de fogo. De imediato, a área foi isolada e o local preservado para o trabalho da perícia da Delegacia de Homicídios da Capital", informou a corporação.

Eweline era conhecida pelo apelido de Diaba Loira e era procurada pela polícia desde julho deste ano. Ela nasceu na cidade de Tubarão, em Santa Catarina, e passou a fazer parte do universo do crime depois de pedir ajuda a traficantes após sofrer uma tentativa de feminicídio em 2022.

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Ela pertencia à facção criminosa Comando Vermelho (CV), mas passou a fazer parte do grupo criminoso rival, o Terceiro Comando Puro (TCP). Essa mudança de facção foi considerada uma traição entre os criminosos, e Eweline passou a ficar jurada de morte.

O aviso de que ela estaria na mira do CV teria vindo após um confronto violento que ocorreu entre as duas facções na madrugada do dia 10 de julho, na comunidade do Bateau Mouche, na zona oeste do Rio.

A suspeita é de que criminosos do TCP tentaram invadir a área, mas foram surpreendidos pela presença de membros do CV. Os moradores relataram que a noite foi marcada por tiros e um confronto violento entre os dois grupos.

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Nas redes sociais, Eweline Passos costumava fazer vídeos comentando sobre o seu cotidiano no tráfico, posava fazendo o símbolo da facção que integrava com a mãe e até mandava recados para rivais. Em uma das suas últimas publicações, ela chegou a dizer que não tinha medo de morrer.

Em nota, a Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que está investigando o caso.

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