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Jovem é morta e tem corpo concretado; suspeito era colega de trabalho

Dona do estabelecimento disse que suspeito e ex-funcionário devia R$ 400 à vítima, segundo informado por colegas de trabalho da jovem

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Jovem é morta e tem corpo concretado; suspeito era colega de trabalho
Autor Foto por Reprodução/Instagram - Clara Maria Venancio Rodrigues durante celebração de aniversário em publicação feita no último dia 5 de fevereiro

A jovem Clara Maria Venâncio Rodrigues, de 21 anos, achada morta nesta quarta-feira (12/3) em uma casa, no Bairro Ouro Preto, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte, conheceu um dos suspeitos do crime na padaria onde trabalhava, localizada no mesmo bairro em que o corpo dela foi encontrado. A informação foi apurada pela TV Alterosa.

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Ao Estado de Minas, a proprietária da padaria, Patrícia Passeli, contou que Clara prestava serviços como auxiliar de cozinha. “Era uma menina meiga e educada. Não tinha atrito com ninguém”, disse a empresária, acrescentando que um dos suspeitos trabalhou no local por pouco tempo, entre dezembro e janeiro.

“Ele acabou dispensado, pois começou a atrasar e faltar ao trabalho. No entanto, a gente nunca desconfiou que ele pudesse ter essa índole”, disse Patrícia, fazendo referência ao crime hediondo.

Ainda segundo a empresária, no domingo (9/3), quando desapareceu, a vítima havia comentado com colegas de trabalho que recebeu uma ligação do suspeito a fim de combinar o pagamento de uma dívida. Conforme Patrícia, funcionários comentaram que o homem devia a Clara R$ 400.

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A reportagem da TV Alterosa conversou com funcionários da padaria. Segundo eles, o homem tinha problemas com drogas e álcool. O corpo da jovem foi localizado na casa onde ele morava.

A vítima foi encontrada pela polícia e pelo Corpo de Bombeiros debaixo de terra e entulho, além de uma camada de concreto que não estava completamente seca, indicando um processo de ocultação do corpo feito recentemente.

Outros dois homens também são suspeitos de participar do homicídio. Os três foram presos e ouvidos no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) nesta quarta-feira.

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A família de Clara Maria é de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, veio para a capital para ajudar nas buscas enquanto ela estava desaparecida.

Com informações: Correio Braziliense

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