Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Cotidiano

publicidade
POLÊMICA

Igreja causa polêmica ao promover tatuagem coletiva

Em vez de enfatizar a liberdade de marcar o corpo, os fiéis deveriam adotar a identidade de “escravos de Cristo”

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Igreja causa polêmica ao promover tatuagem coletiva
Autor“massa de manobra” ou uma forma de engajamento emocional - Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um templo localizado em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, gerou polêmica ao promover uma tatuagem coletiva com fiéis dentro da própria igreja.

O evento marcou na pele dos participantes o versículo bíblico “Mateus 24:14”, que convoca a pregação do evangelho até os confins da Terra. A ação, realizada dentro da igreja, gerou polêmica entre líderes religiosos e internautas de outras vertentes evangélicas.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

??LEIA MAIS: Namorado fura pescoço da companheira com prego e depois foge

O pastor Rodrigo Sant’Anna criticou a iniciativa e afirmou que, em vez de enfatizar a liberdade de marcar o corpo, os fiéis deveriam adotar a identidade de “escravos de Cristo”.

Nas redes sociais, alguns fiéis demonstraram ressalvas à estratégia de unir fé e imagem corporal. Houve quem classificasse a ação como uma possível “massa de manobra” ou uma forma de engajamento emocional.

publicidade

A polêmica religiosa reacendeu debates sobre a interpretação de passagens bíblicas, como Levítico 19:28, que proíbe tatuagens, e sobre o papel de símbolos visuais na vivência da fé cristã.

Ao mesmo tempo, o estilo contemporâneo da Igreja Reino, que aposta em elementos minimalistas, uso frequente do inglês e uma ambientação semelhante à de uma “balada gospel”, também recebeu críticas. Para alguns internautas, o visual moderno e a estética arrojada indicariam um possível foco em marketing e aparência, em detrimento da espiritualidade.

Eduardo Reis, pastor e fundador da congregação, defendeu a iniciativa, afirmando que a tatuagem representa “um memorial da missão” e funciona como um lembrete diário do chamado divino.

publicidade

Apesar de já ter se posicionado contra tatuagens no passado, chegando a chamá-las de “abominação”, o líder religioso afirmou ter recebido uma “convicção divina” que o levou a também marcar o próprio corpo.

Segundo ele, o gesto simboliza liberdade cristã e espiritual.

Informações: Rede Massa

publicidade

??Clique aqui para entrar no nosso grupo do WhatsApp e receber nossas notícias em primeira mão


Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Cotidiano

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline