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Homem morto com brigadeiro envenenado: veja o que a polícia sabe

Empresário foi encontrado morto no apartamento dele no Rio; namorada é principal suspeita do crime

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Homem morto com brigadeiro envenenado: veja o que a polícia sabe
AutorLuiz Marcelo Ormond, 45 anos, pode ter sido envenenado, segundo a Polícia Civil - Foto: Reprodução/Redes sociais

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga a morte de um homem que pode ter sido morto com um brigadeiro envenenado. O corpo do empresário Luiz Marcelo Ormond, 45 anos, foi encontrado em 20 de maio em estado de decomposição no apartamento onde ele vivia. A namorada dele, de 29 anos, é a principal suspeita do crime e está foragida.

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Os policiais acreditam que o crime tenha sido premeditado. A principal linha de investigação é que a namorada teria colocado 50 comprimidos do medicamento Dimorf no brigadeiro oferecido ao homem. O remédio tem morfina e age sobre o sistema nervoso central e outros órgãos.

O corpo foi encontrado por vizinhos no apartamento onde o homem morava no Engenho Novo, na Zona Norte do Rio, após um forte odor se espalhar pelo prédio. A causa da morte foi inconclusiva para marcas aparentes e lesões, segundo necropsia do Instituto Médico Legal (IML). Por isso, a Polícia Civil solicitou examEs complementares, que não ficaram prontos.

Câmeras de segurança do elevador do prédio onde ele morava mostram Luiz subindo para o apartamento com a namorada. Ele carregava um brigadeirão, que a polícia suspeita que estava envenenado.

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Para a Polícia Civil, a namorada queria ficar com bens e valores da vítima, por isso, planejou o crime. Ela foi intimada a depor dois dias depois de o cadáver ter sido achado e disse que, quando saiu do apartamento, Luiz estava bem e que teria feito um café da manhã para ele.

Uma cigana teria auxiliado a planejar a morte do homem, que era empresário e trabalhava com administração, compra e venda de imóveis, segundo a Polícia Civil. Ela foi presa na noite de terça-feira (28), em Cabo Frio, na Região dos Lagos. A mulher afirmou que a suspeita do crime tinha uma dívida de R$ 600 mil. Um amigo da cigana também foi preso após ser encontrado com o carro de Luiz. O advogado dela nega a participação no crime.

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