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Haddad responde a críticas de Caiado sobre atuação na fronteira e acesso a informações do Coaf

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aproveitou a entrevista coletiva concedida hoje em São Paulo sobre a Operação Fronteira para responder à crítica do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), à atuação do governo federal na fronteira e à dificuldade de acesso às informações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). "As informações do Coaf são do Coaf. Até eu tenho dificuldade de acessá-las porque tem protocolo. Para isso existe a cooperação, porque quando você tem os convênios tem essa troca de informações", disse.

Na sequência, defendeu o cumprimento dos trâmites legais. "Imagina se ministro de Estado começar a ter acesso à declaração de renda das pessoas. Não pode fazer isso. O ministro do Estado é um agente político, não pode ter acesso a informação sigilosa. Para isso existe serviço público, carreira de Estado independentemente de quem esteja governando", disse.

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Ainda, de acordo com Haddad, o serviço público está para proteger o cidadão que anda na forma da lei. Quando ele descobre o ilícito ou o indício de ilícito, comunica à autoridade competente para investigar e, eventualmente, para denunciar aquele que infringiu a lei. "É assim que funciona o Estado. O Coaf tem o seu protocolo de segurança para que as pessoas não sejam expostas, a não ser que estejam cometendo ilícitos", disse, reforçando que este protocolo vale para os órgãos em geral.

"O Estado de Goiás tem muita informação. E quanto mais cooperarmos, mais fácil vai ser a atividade de combate ao crime organizado, à corrupção", disse, ao responder ao governador goiano que a União tem, sim, atuado nas fronteiras.

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