A família de Juliana Marins, de 26 anos, recorreu à Justiça para solicitar uma nova autópsia no corpo da jovem, que foi encontrada morta na última terça-feira (24) no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia, após sofrer uma queda. Nesta segunda-feira (30) Mariana Marins, irmã dela, contou sobre a decisão em uma publicação nas redes sociais.
“Com o auxílio do Gabinete de Gestão Integrada de Segurança (GGIM) da Prefeitura de Niterói, acionamos a Defensoria Pública da União (DPU-RJ), que imediatamente fez o pedido na Justiça Federal solicitando uma nova autópsia”, revelou ela.
Mariana declarou em seguida que o pedido ainda não foi aceito e que a família aguarda um retorno da Justiça: “Acreditamos no Judiciário Federal brasileiro e esperamos uma decisão positiva nas próximas horas”. Na legenda, adicionou: "Confiamos que a decisão será positiva e agilizada!"
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Autópsia em Bali
Vale lembrar que o corpo de Juliana ainda está na Indonésia, aguardando o translado, que será custeado pela Prefeitura de Niterói. Na última sexta-feira (27) informações sobre a causa da morte foram divulgadas por autoridades locais após autópsia realizada no Hospital Bali Mandara, em Bali.
De acordo com informações do portal G1, a causa da morte foi revelada pelo médico legista Ida Bagus Alit durante uma coletiva de imprensa. Ele informou que a jovem morreu após sofrer um trauma contundente, que resultou em danos a órgãos internos e hemorragia.
Os resultados da autópsia indicaram que Juliana morreu cerca de 20 minutos após sofrer os ferimentos, segundo o especialista. Ele ressaltou, porém, que é difícil precisar o momento exato da morte devido a fatores como a transferência do corpo. Além disso, o exame revelou que o corpo da jovem não apresentava sinais de hipotermia.
Informações: Revista Caras
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