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FOFURA

Fã de garis, menino ganha uniforme e faz amizade com coletores de lixo

A admiração do pequeno começou antes mesmo de ele começar a falar, quando acompanhava a passagem dos coletores na casa dos avós

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Com apenas dois anos de idade e ainda aprendendo a falar, o pequeno Vitor Piconi mostrou que já sabe qual profissão mais admira no mundo: os garis e coletores de lixo. O fascínio é tão grande que o menino criou uma relação de amizade com os trabalhadores que fazem a coleta na rua da casa dele, em São José dos Campos, São Paulo.

A mãe do pequeno paulista, Carolina Piconi, contou que o filho admira essa profissão desde os 10 meses de vida, quando, na casa dos avós, ficava acompanhando a passagem dos coletores. Ao começar a falar, ele ficou encantado que os trabalhadores respondiam aos seus cumprimentos.

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"Na rua dos meus pais, os coletores sempre passavam dando oi para as crianças que ficavam na janela e o Vitor começou a achar isso muito legal e a interagir com eles também. Conforme ele foi crescendo, aprendendo a falar, ele começou a dizer 'oi' na janela para eles e os coletores retribuíam com 'oi, amigão' e ele ficava todo feliz”, conta Carolina, em uma entrevista ao g1.

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A mãe relatou que se o pequeno está no banho e escuta o caminhão do lixo se aproximando, ele dá um jeito de acelerar o processo para não perder a oportunidade de ver os coletores, que se tornaram seus amigos. "Se ele tá tomando banho e escuta, Nossa Senhora, tem que ir rapidinho para ele poder ir vê-los. Ele fica numa ansiedade, que ele até começa a pular”, disse, entre risos.

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Ainda segundo Carol, em muitos momentos Vitor prefere interagir com os coletores de perto, para desejar um bom trabalho e abraçá-los. O carinho é retribuído pelos trabalhadores, que de acordo com a mãe, ficam encantados com a presença do menino.

"Às vezes até vamos na rua mesmo pra ele poder ver de perto e daí faz a festa. Dá 'oi' para os amigões dele, faz tchau, deseja bom trabalho, todo feliz. Os rapazes ficam contentes também e o motorista buzina quando o Vitor está na rua”, narrou.

Toda a admiração fez com que a avó paterna comprasse o uniforme igual ao dos coletores de lixo, para presentear o Vitor. “No dia que ele vestiu e se olhou no espelho, ele achou incrível. Quando os coletores o viram com a roupa, desceram do caminhão, pediram pra tirar foto e ficaram encantados", relembrou.

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