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Exames descartam presença de metanol no sangue do cantor Hungria

Informação foi fornecida pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha; há mais um caso em investigação no Distrito Federal

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Exames descartam presença de metanol no sangue do cantor Hungria
Autor Foto por Instagram - Até o momento, todas as suspeitas de intoxicação no país estão relacionadas ao consumo de bebidas alcoólicas destiladas, como vodca, gin e uísque

O cantor Hungria não apresentou sinais de intoxicação por metanol, segundo informou nesta segunda-feira, 6, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A substância e seus derivados foram descartados após a realização de exames toxicológicos. O artista havia sido internado por quatro dias no Distrito Federal (DF) com suspeita de intoxicação, mas recebeu alta no domingo, 5.

LEIA MAIS: Hungria fala pela primeira vez após receber alta hospitalar

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A declaração do ministro foi dada durante entrevista ao portal Metrópoles e confirmada pela TV Globo. “Foi descartada a presença do metanol no sangue, não só do metanol, mas também dos derivados do metanol, que é o ácido fórmico, que é de fato aquele que tem agressão ao sistema nervoso central”, afirmou o ministro.

Padilha acrescentou que detalhes clínicos devem ser fornecidos exclusivamente pela equipe médica responsável. “O Ministério da Saúde não entra em detalhes”, concluiu.

Antes mesmo da divulgação dos exames laboratoriais, a Polícia Civil do Distrito Federal já havia descartado a presença de metanol nas garrafas de bebida adquiridas por Hungria, na última quarta-feira, 1º, horas antes do início dos sintomas.

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Além do caso do cantor, um segundo paciente permanece sob investigação no DF. Um homem de 47 anos deu entrada em estado grave na UPA de Brazlândia, na madrugada de sexta-feira, 3, também com sinais de possível intoxicação. No sábado, exames apontaram um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico extenso, o que agravou seu quadro clínico. Ele foi transferido para a UTI do Hospital de Base, unidade referência em neurologia, onde permanece internado sem evolução no quadro, segundo boletim divulgado nesta segunda, 6.

Até o momento, todas as suspeitas de intoxicação no país estão relacionadas ao consumo de bebidas alcoólicas destiladas, como vodca, gin e uísque. No entanto, nenhuma garrafa contendo metanol foi identificada no Distrito Federal até esta segunda-feira, 6.

As informações são do G1.

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