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CRIME BRUTAL

Ex-modelo é encontrada morta e com o corpo carbonizado em SP

Aline Lais Lopes era dependente química e teria caído em uma armadilha que envolve traição e drogas; entenda

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Ex-modelo é encontrada morta e com o corpo carbonizado em SP
Autor Foto por Reprodução - Aline Lais Lopes, de 34 anos, trabalhava como modelo antes do vício

Uma mulher, de 34 anos, identificada como Aline Lais Lopes, foi encontrada morta no último sábado (25), em Cotia, na Grande São Paulo, embaixo de uma passarela na Avenida Professor José Barreto e com o corpo todo carbonizado. Segundo a polícia, a vítima estava dentro de um carrinho de supermercado. Na tarde desta terça-feira (28), mais partes do corpo foram localizadas próximas a um prédio abandonado.

De acordo com as investigações feitas pelas Delegacia Central de Cotia, que apura o caso, Aline teria caído em uma armadilha armada por outra mulher, identificada como Michele Andrade Ferraz. A vítima, que já tinha trabalhado como modelo, estaria se relacionando sexualmente com o marido de Michele em troca de drogas.

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LEIA MAIS: Corpo de modelo é achado desmembrado, cozido e armazenado na geladeira

Segundo a polícia, uma pessoa, que está foragida, atraiu Aline para o local do crime, uma antiga casa de shows chamada Cotia Hall, atualmente abandonada. Neste espaço, a ex-modelo teria sido enforcada e morta. Depois do enforcamento, a vítima teve o corpo incendiado e colocado no carrinho de supermercado antes de ser transportado para o local onde foi encontrado.

Um homem identificado como Igor Santos de Moraes foi o responsável, segundo as investigações, por levar a vítima à passarela. À polícia, ele disse que não sabia que se tratava de um corpo de uma mulher - pensou que fosse de um cachorro - e afirmou que desovou Aline em troca de duas pedras de crack oferecidas por Michele.

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Familiares reconhecerem alguns dos pertences da vítimas que estavam no local do crime, e que tinham sido localizados pela investigação e perícia técnica. Na delegacia, os parentes relataram que Aline trabalhava como modelo, mas que acabou se tornando dependente química há seis anos.

Michele, principal suspeita do assassinato, também foi interrogada pela polícia. Não há informações, no entanto, se ela está presa. Ainda de acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), foram solicitados exames junto ao Instituto de Criminalística (IC) e ao Instituto Médico Legal (IML).

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