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Empresário recebeu ajuda de garis antes de atirar em trabalhador

Motorista do caminhão de limpeza afirmou que equipe ajudou o suspeito a manobrar o carro antes do suspeito descer e matar Laudemir Fernandes

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Empresário recebeu ajuda de garis antes de atirar em trabalhador
AutorO crime aconteceu na manhã desta segunda-feira (11), quando a equipe de limpeza trabalhava no bairro Vista Alegre - Foto: Reprodução/Redes Sociais

Após a prisão de um empresário de 47 anos, suspeito de matar o gari Laudemir de Souza Fernandes nesta segunda-feira (11), a motorista do caminhão de limpeza que estava presente no momento em que o crime ocorreu, Eledias Aparecida Rodrigues, afirmou que não houve uma briga de trânsito e que a violência foi gratuita. O caso ocorreu em Belo Horizonte (MG).

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Ainda segundo ela, a equipe ainda teria tentado ajudar o homem a passar entre o caminhão e os outros veículos parados na rua. "Manobrei o caminhão, jogando o máximo possível para o meio-fio, mas ele queria passar rápido”, relembrou Eledias.

Entenda o caso

O crime aconteceu na manhã desta segunda-feira (11), quando a equipe de limpeza trabalhava no bairro Vista Alegre, em Belo Horizonte, em uma rua com veículos dos dois lados.

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Os garis pediram para que o empresário esperasse um pouco e o ajudaram a passar na via. Neste momento, ele teria ameaçado Eledias. “Se você esbarrar no meu carro, vou dar um tiro na sua cara”, disse o suspeito, de acordo com os relatos da motorista do caminhão. Na sequência, ele teria disparado contra os garis e atingido Laudemir no peito. O trabalhador foi levado a um hospital de Contagem, mas não resistiu ao ferimentos.

O corpo foi levado ao Instituto Médico-Legal (IML), submetido a exames e, posteriormente, liberado aos familiares.

O suspeito foi preso horas depois em uma academia de luxo no bairro Estoril, durante ação conjunta das polícias Civil e Militar. O homem teria ainda passeado com os cachorros após o assassinato.

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A arma utilizada no crime seria da esposa, que é delegada. A Corregedoria-Geral da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) instaurou procedimento disciplinar e inquérito policial para apurar a conduta da profissional.

As informações são do Metrópoles.

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