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‘LOBO DO BATEL’

Empresário foragido é preso em hotel de luxo com R$ 5 mi em espécie

Acusado de liderar esquema financeiro bilionário, suspeito foi detido em Itapema (SC) pela polícia; operação investiga banco digital clandestino

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Empresário foragido é preso em hotel de luxo com R$ 5 mi em espécie
Autor Operação Mors Futuri foi deflagrada pela PF em Curitiba - Foto: Divulgação/PF

O empresário conhecido como “Lobo do Batel”, foragido da Justiça desde agosto, foi preso na última sexta-feira (5) em Itapema, no Litoral Norte de Santa Catarina. A informação foi confirmada pela Polícia Federal (PF) neste domingo (7). No momento da abordagem, realizada pela Polícia Militar, o suspeito estava em posse de R$ 5 milhões em dinheiro vivo.

-LEIA MAIS: PF faz operação contra falso banco digital que movimentou R$ 1 bilhão

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Localizado em um hotel de luxo no bairro Ilhota, de frente para o mar, o empresário tinha um mandado de prisão preventiva em aberto. Além da quantia milionária em espécie, as autoridades apreenderam relógios, celulares e chaves de veículos.

Após a detenção, o "Lobo do Batel" foi encaminhado à Unidade Prisional Avançada de Itapema. O montante apreendido foi levado para a delegacia da Polícia Federal em Itajaí.

Operação Mors Futuri


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							Empresário foragido é preso em hotel de luxo com R$ 5 mi em espécie
AutorInvestigações apontam que esquema movimentou mais de R$ 1 bilhão - Foto: Divulgação/PF

O empresário é apontado como o líder de uma organização criminosa investigada pela Operação Mors Futuri, deflagrada pela Polícia Federal em Curitiba (PR). O grupo é acusado de operar um “banco digital” clandestino que captava poupança popular sem autorização do Banco Central ou da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Segundo as investigações, o esquema movimentou mais de R$ 1 bilhão. Para atrair investidores, os suspeitos utilizavam empresas de fachada do setor de tecnologia e prometiam rentabilidade fixa muito acima do mercado, alegando baixo risco. Parte dos contratos justificava os lucros exorbitantes através do suposto uso de algoritmos e inteligência artificial.

Durante a operação na capital paranaense, a PF cumpriu 11 mandados de busca e apreensão. A Justiça também determinou o sequestro de imóveis e veículos de luxo, além de bloqueios judiciais de contas que podem chegar a R$ 66 milhões.

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