Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Cotidiano

publicidade
INVESTIGAÇÃO

Divulgada causa da morte de bebê que ingeriu colírio por engano

O medicamento teria sido vendido por engano em uma farmácia da cidade

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

A causa da morte do bebê de apenas dois meses que ingeriu colírio por engano foi divulgada nesta segunda-feira, 14 de agosto, pela Polícia Civil de Goiás (PCGO). A corporação estava à frente das investigações sobre a morte da criança, ocorrida em março deste ano no município de Formosa, no Entorno do Distrito Federal.

O bebê havia sido levado pela família para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), pois estava com enjoo e vômito. Após ser atendimento, o médico o prescreveu um remédio para dar um fim ao problema.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

O avô da criança foi até a farmácia para comprar o medicamento e, devido a um engano, o farmacêutico acabou lhe vendendo um colírio. As autoridades apuraram que o médico receitou corretamente o remédio, chamado bromoprida, para evitar vômito e enjoo. Mas, o medicamento vendido e consumido pelo bebê foi o “tartarato de brimonidina”, um colírio para o tratamento de glaucoma.

- RELEMBRE O CASO: Farmácia vende colírio por engano, e bebê morre ao ingerir produto

A mãe do bebê acabou dando o colírio para a criança e, pouco tempo depois, ela começou a chorar e gritar de dor. O bebê foi novamente levado para a UPA. Ele chegou a ser intubado, mas ele não resistiu.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em um primeiro momento, a polícia acreditou que a morte poderia ter sido ocasionada pelo colírio. Contudo, conforme o laudo toxicológico e histopatológico, a vítima morreu devido a uma pneumonia.

Segundo os exames, não foi detectado o medicamento Tartarato de Brimonidina nas amostras extraídas do falecido.

Agora, o relatório final das investigações será encaminhado ao Poder Judiciário, “deixando claro que não ficou evidenciado o nexo causal entre o erro no fornecimento do medicamento e a morte do bebê”, informa a PCGO.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Cotidiano

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline