Foto por Imagem ilustratuva/Pixabay
Isaac Newton é amplamente reconhecido por suas contribuições fundamentais à ciência, como as leis do movimento e a teoria da gravitação universal. No entanto, um aspecto menos explorado de sua trajetória revela um profundo envolvimento com estudos teológicos e interpretações das escrituras sagradas. Registros históricos indicam que o físico britânico dedicou considerável parte de sua vida a examinar textos religiosos, o que oferece uma perspectiva mais ampla sobre seu pensamento e sua herança intelectual.
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Dentre suas reflexões, destaca-se uma projeção para o ano de 2060. A partir de análises detalhadas do livro de Daniel, Newton sugeriu que esse ano marcaria uma mudança significativa no curso da história. Não se tratava, segundo ele, de um evento apocalíptico, mas do início de um novo ciclo, caracterizado por transformações espirituais e sociais.
Esse posicionamento não se baseava em meras conjecturas. Newton aplicou critérios racionais e cálculos cuidadosos à interpretação de profecias bíblicas. Seu trabalho reflete uma tentativa consciente de aproximar os campos da ciência e da religião, em uma busca por uma compreensão mais abrangente da realidade.
Com informações do Correio Braziliense
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