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Corpo de Juliana Marins será sepultado para preservação de provas

A família decidiu pelo sepultamento para preservar evidências em caso de necessidade de exumação

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Manoel Marins, conversou com a imprensa e agradeceu a mobilização
Icone Camera Foto por Instagram
Manoel Marins, conversou com a imprensa e agradeceu a mobilização
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A família da brasileira Juliana Marins, que morreu após cair em uma trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia, informou nesta sexta-feira (4) vai optar pelo sepultamento do corpo, em vez da cremação. Ontem (3), a Defensoria Pública do Rio de Janeiro conseguiu autorização da Justiça para que fosse feita a cremação, que era um desejo da publicitária brasileira. No entanto, a família decidiu pelo sepultamento para preservar evidências em caso de necessidade de exumação.

O velório ocorreu no Cemitério Parque da Colina, em Niterói, e foi aberto ao público na parte da manhã. Em seguida, a cerimônia foi reservada a amigos e familiares para que o sepultamento fosse realizado na sequência.

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Ao chegar para o velório, o pai de Juliana, Manoel Marins, conversou com a imprensa e agradeceu a mobilização de todo o país para que o caso ganhasse relevância. Ele também agradeceu o trabalho das equipes da Embaixada do Brasil na Indonésia, dos voluntários que trabalharam no resgate, e disse que a família ainda busca respostas sobre a demora no socorro, que pode ter levado à morte da jovem. Juliana sofreu o acidente no sábado (21), mas o resgate só conseguiu chegar na terça-feira (24), quando ela já tinha morrido.

“Trata-se de despreparo, de descaso com a vida humana, trata-se de negligência e de precariedade dos serviços daquele país. É um destino turístico mundialmente conhecido, [de um país] que depende do turismo pata sobreviver e que deveria ter mais estrutura para resgatar as pessoas que passassem por um infortúnio desses, mas, infelizmente, não tem”, disse Manoel. Ele defendeu que o país reveja seus protocolos para que casos como o de sua filha não se repitam.

Nova autópsia

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Logo que o corpo da brasileira retornou ao país, foi realizada nova autópsia no Instituto Médico-Legal (IML) Afrânio Peixoto, no Rio. O exame foi solicitado pela família de Juliana, que questiona as conclusões do laudo feito por legistas indonésios. Segundo a equipe que necropsiou Juliana na Indonésia, a brasileira morreu de hemorragia decorrente de lesões em órgãos internos que, por sua vez, foram provocadas por trauma contundente. O novo laudo preliminar será divulgado em até sete dias.

Manoel recordou que Juliana era uma menina doce, alegre e que já sente a falta de sua presença.

“Será que algum dia essa saudade vai diminuir? Não sei. Ela não está presente fisicamente, mas está espiritualmente e no coração da gente”, afirmou.

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