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Como é o esquema de segurança para cúpula dos líderes que antecede COP-30 em Belém

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O esquema de segurança para a cúpula de líderes e para a Conferência das Nações Unidas Sobre Mudança Climática (COP-30), em Belém (PA), deve mobilizar cerca de 20 mil agentes nos níveis estadual, federal e militar, segundo o governo do Estado informou ao Estadão/Broadcast.

São 10 mil agentes de segurança do estado e da cidade, 2,5 mil das polícias Federal e Rodoviária Federal e 7 mil militares das Forças Armadas. "Todo o trabalho será acompanhado em tempo real pelo Comitê Executivo de Segurança Integrada Regional (CESIR) e pela Central de Escolta, instalados na sede da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Civil (Segup) para alinhar informações e monitorar as operações de segurança e mobilidade", disse o governo, em nota.

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Governo decretou GLO

Na segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto que autoriza a atuação das Forças Armadas em Belém de 2 a 23 de novembro, durante a realização da COP-30 na capital do Pará. O decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) foi assinado após o governador paraense, Helder Barbalho (MDB), pedir o apoio do governo federal para ações de segurança durante o evento climático.

"O decreto atende a pedido do governador do Estado do Pará, Helder Barbalho, e segue o mesmo procedimento adotado em outras operações de GLO, como as realizadas por ocasião da Cúpula do G20 e da reunião dos BRICS, que ocorreram no Rio de Janeiro (RJ)", informou a Secretaria de Comunicação Social da Presidência, em nota na segunda-feira.

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De acordo com o governo federal, as Forças Armadas "vão atuar em coordenação com os órgãos de segurança pública federal e estaduais, com o objetivo de garantir a segurança das delegações, chefes de Estado, autoridades estrangeiras e representantes da sociedade civil, além de preservar a ordem pública e a normalidade das atividades locais".

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