Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Cotidiano

publicidade
ENTENDA

Carrefour deposita R$ 1 milhão para viúva de homem morto

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Carrefour deposita R$ 1 milhão para viúva de homem morto
AutorFoto: Reprodução

O grupo Carrefour Brasil informou, nesta quarta-feira (28/4), ter depositado, “deliberadamente”, R$ 1 milhão para Milena Alves, viúva de João Alberto Silveira Freitas, o João Beto, assassinado, em novembro do ano passado, na frente de uma unidade do supermercado, em Porto Alegre (RS).

O depósito foi feito numa conta criada com a finalidade de consignação extrajudicial para efeito de indenização, e já está disponível para Milena, única familiar que ainda estava com a negociação de indenização em aberto.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

“O valor é a soma do patamar máximo por danos morais fixado pelo Supremo Tribunal de Justiça para casos como este e de um valor referente aos danos materiais, independentemente da comprovação que seria necessária em caso de litígio, e que geraria novos custos à viúva”, explicou a rede, em comunicado à imprensa.

A empresa informou também ter depositado R$ 100 mil extras diretamente na conta bancária de Milena para “gastos mais urgentes” da viúva.

A ação “deliberada” do Carrefour ocorre após Milena recusar o mesmo valor, de R$ 1 milhão, proposto em acordo da rede de supermercados. Os advogados da viúva pedem, na Justiça, o pagamento de montante entre R$ 10 milhões e 15 milhões, por danos morais e materiais.

publicidade

Em 2019, o Carrefour também destinou R$ 1 milhão a órgãos ligados à causa animal após a morte da cadela Manchinha, espancada com uma barra metálica por um segurança em unidade do supermercado, em Osasco (SP).

Além do pagamento da indenização a Milena Alves, o Carrefour já havia finalizado oito acordos com os demais familiares de João Alberto, que incluem os quatro filhos dele; o pai, João Batista Rodrigues Freitas; a irmã, a enteada e a neta. Os valores não foram divulgados pela rede de supermercados.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul (PCRS) indiciou seis pessoas no âmbito do inquérito que investigou a morte de João Beto. Os seguranças Giovane Gaspar da Silva e Magno Borges Braz foram presos no dia do crime.

publicidade

Por, Metrópoles

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Cotidiano

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline