Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Cotidiano

publicidade
COVID-19

Banqueiros cobram medidas mais eficazes contra a pandemia

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Banqueiros cobram medidas mais eficazes contra a pandemia
AutorRoberto Setubal e Pedro Moreira Salles - Foto: Reprodução

Em carta aberta, mais de 200 economistas, banqueiros, empresários e ex-autoridades do setor público fizeram críticas à atuação ao governo Bolsonaro na pandemia, cobraram mais vacinas, máscaras gratuitas e medidas de distanciamento social e refutaram o "falso dilema entre salvar vidas e garantir o sustento da população vulnerável".

"Dados preliminares de óbitos e desempenho econômico sugerem que os países com pior desempenho econômico tiveram mais óbitos de covid-19", afirma o documento, assinado por nomes como os banqueiros Roberto Setubal e Pedro Moreira Salles (Itaú), os ex-ministros Pedro Malan e Rubens Ricupero e os economistas como Laura Carvalho, Elena Landau e Affonso Celso Pastore, este ex-presidente do Banco Central.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

A carta de quase 2.700 palavras pode ser dividida em dois: um diagnóstico da situação sanitária e econômica alarmante do país hoje e uma defesa de quatro grandes medidas contra o avanço da doença.

"Não há mais tempo para perder em debates estéreis e notícias falsas. Precisamos nos guiar pelas experiências bem-sucedidas, por ações de baixo custo e alto impacto, por iniciativas que possam reverter de fato a situação sem precedentes que o país vive."

Nas últimas três semanas, o Brasil vem batendo diariamente sucessivos recordes de mortes registradas num período de 24 horas. Atualmente, a média diária é de 2.255 mortes, mas a tendência é de alta, e alguns pesquisadores não descartam que esse número pode até dobrar em breve.

publicidade

Quase 300 mil pessoas morreram até agora, diversas cidades do país estão com hospitais lotados e muitos profissionais de saúde e autoridades alertam para a iminente falta de oxigênio e de medicamentos essenciais para intubar pacientes graves, que levaria a um aumento expressivo das mortes pela doença.

Com informações: BBC Brasil

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Cotidiano

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline