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Ataques a ônibus em SP: Nunes reclama de demora da Polícia Civil após domingo violento

A cidade de São Paulo já contabiliza 947 casos de ônibus depredados. O domingo, 13, foi um dos dias mais violentos na capital, com 47 ataques. Os dados são do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss), q

Giovanna Castro (via Agência Estado)

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Escrito por Giovanna Castro (via Agência Estado)
Publicado em 14.07.2025, 15:24:00 Editado em 14.07.2025, 15:31:02
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A cidade de São Paulo já contabiliza 947 casos de ônibus depredados. O domingo, 13, foi um dos dias mais violentos na capital, com 47 ataques. Os dados são do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss), que registra os atos de vandalismo e depredações contra os ônibus na capital desde janeiro.

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Em entrevista à GloboNews, o prefeito Ricardo Nunes (MDB), criticou a demora da polícia em trazer respostas e prender culpados.

"Está demorando, reconheço. Até faço aqui uma crítica à Polícia Civil - porque quando temos que elogiar, temos que elogiar, mas quando temos que criticar, temos que criticar. Está demorando", afirmou o prefeito. "Mas a certeza que temos é de que a Polícia Civil vai chegar à conclusão de identificar quem são as pessoas e à punição", disse.

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Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) destacou a prisão de sete suspeitos e disse que as investigações seguem sob responsabilidade do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), que realiza diligências e analisa dados para identificar e prender outros envolvidos. "Mais informações serão divulgadas com o avanço do trabalho policial".

Até o momento, somente sete pessoas foram presas suspeitas de envolvimento nesse tipo de crime. A polícia civil ainda investiga outros participantes. O motivo que tem levado aos atos de vandalismo segue desconhecido.

Na última semana, 7,8 mil policiais foram direcionados pela secretaria para garantir a segurança de passageiros e funcionários, que já sentem medo em andar de ônibus e trabalhar. Também há registros de vandalismo em ônibus da Grande São Paulo e da Baixada Santista.

Apesar de os casos ocorrerem desde janeiro, a situação se agravou em junho, quando foram medidos 270 ataques na capital, média de três ônibus depredados por dia, conforme o sindicato. Em julho, até o dia 13, já foram registrados 235 casos, o que indica que deve haver recorde de mês mais violento.

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