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Argentina entra em alerta sobre possível infestação de gafanhotos

A praga que atingiu a Argentina em 2020 pode tornar a acontecer neste ano devido às condições climáticas

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Uma grande praga atingiu a Argentina em 2020 e provocou prejuízos imensuráveis à agricultura. Quatro anos depois, o país tornou a declarar estado de alerta sobre uma nova possível infestação de gafanhotos.

O Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar (Senasa) divulgou um comunicado nas redes sociais, onde informa o estado de alerta. Ainda conforme o publicado, o objetivo das autoridades é implementar medidas protetivas para a detecção e controle dos insetos, bem como mitigar seu impacto na natureza e na produção vegetal.

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A ação foi tomada pelo governo argentino após a praga ser detectada precocemente em diversas províncias do país. Os gafanhotos também foram vistos na Bolívia e no Paraguai.

De acordo com o Senasa, as ações são fundamentais para evitar ou reduzir os danos da praga em cultivos, pastagens e na flora nativa. Além disso, existe a possibilidade dos insetos invadirem a área urbana.

“A declaração de alerta visa evitar situações críticas como nos anos anteriores, destacando que até o momento não há enxames migratórios, mas as condições para que isso ocorra em breve estão presentes, sendo necessário agir de forma rápida e eficiente para conter a praga”, explicou o coordenador geral de Contingências e Emergências do Senasa, Héctor Medina.

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Alguns fatores influenciaram para o surgimento da espécie, principalmente as condições climáticas.

Como parte do alerta, todas as pessoas responsáveis ou encarregadas de explorações agrícolas e pecuárias, assim como as autoridades sanitárias, ao observarem a presença de exemplares de gafanhotos em qualquer um de seus estágios (ovo, ninfa e adulto), são obrigadas a notificar imediatamente o Senasa no escritório local mais próximo ou por meio dos canais de comunicação do organismo.

Da mesma forma, no caso de detecção, as pessoas responsáveis pelas explorações agrícolas devem controlar a praga por meios próprios ou por meio de serviços prestados por terceiros, utilizando os princípios ativos autorizados pelo Senasa e seguindo a legislação em vigor para seu uso.

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Com informações do MetSul Meteorologia.

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