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RIO DE JANEIRO

Ação policial que investiga ataque à delegacia termina com 7 mortos

De acordo com a Polícia Civil, os mortos eram "narcoterroristas" que foram "neutralizados" após um confronto com policiais

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Ação policial que investiga ataque à delegacia termina com 7 mortos
AutorArmas apreendidas em operação em Duque de Caxias - Foto: REPRODUÇÃO

Uma operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro em uma comunidade em Duque de Caxias resultou na morte de sete pessoas, neste domingo, 27.

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A ação da polícia na comunidade da Rua 7 foi motivada, segundo a corporação, para prender criminosos envolvidos em um ataque à 60ª DP (Campos Elíseos), em fevereiro. Na época, os envolvidos tentaram libertar o suposto chefe do tráfico de drogas da comunidade de Vai Quem Quer, Rodolfo Manhães Viana, vulgo Rato, e Wesley de Souza do Espírito Santo, braço direito dele. Dois agentes ficaram feridos durante a tentativa de resgate, mas já receberam alta do hospital.

Com as mortes deste domingo, são 13 óbitos, no total, durante as operações realizadas para tentar deter os suspeitos de participar do resgate. Até o momento, 40 pessoas foram presas devido à participação direta ou indireta no ataque.

De acordo com a Polícia Civil, os mortos eram "narcoterroristas" que foram "neutralizados" após um confronto com os policiais. Entre os mortos, estaria o chefe da comunidade, cunhado de Joab da Conceição Silva, o homem que ordenou e comandou a tentativa de resgate na delegacia.

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Segundo a polícia, a facção realizava um baile na comunidade antes de ser abordada.

"A equipe aguardou até o fim do evento clandestino para realizar a abordagem. Os criminosos atacaram os policiais e houve confronto, resultando nas mortes dos sete bandidos", diz nota da corporação.

A polícia afirma que as investigações apontam que todos os mortos estavam envolvidos na ação criminosa, mas não divulgou a identidade das vítimas. "O trabalho segue, a fim de capturar todos os envolvidos", afirma o comunicado.

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