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CONSEQUÊNCIAS DA DROGA

Abuso de drogas leva jovem a caso raro de ‘síndrome da cabeça caída’

O paciente, cujo nome não foi divulgado, apresenta a cabeça pendendo para baixo, sem poder sustentá-la, característica marcante da síndrome

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Abuso de drogas leva jovem a caso raro de ‘síndrome da cabeça caída’
AutorA doença, geralmente associada a distúrbios neuromusculares, neste caso foi relacionada ao uso prolongado de drogas como anfetaminas, heroína e ópio. - Foto: Reprodução

Em um caso raro e surpreendente, um jovem de 23 anos foi diagnosticado com a “síndrome da cabeça caída”, uma condição debilitante, após anos de abuso de substâncias. O caso foi registrado no Hospital Universitário Al-Zahra, no Irã, e publicado na revista Clinical Case Reports em abril.

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O paciente, cujo nome não foi divulgado, apresentava uma cabeça pendendo para baixo, sem poder sustentá-la, característica marcante da síndrome. A doença, geralmente associada a distúrbios neuromusculares, neste caso foi relacionada ao uso prolongado de drogas como anfetaminas, heroína e ópio.

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O jovem convivia com a síndrome há pelo menos 15 meses, tentando lidar com os sintomas por meio de remédios naturais, sem sucesso. Quando finalmente procurou ajuda médica, também se queixava de dormência e formigamento nos braços, sinais de parestesia.

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Uma tomografia revelou uma grave deformação na coluna cervical. Segundo os especialistas, o problema não foi causado diretamente pelas substâncias químicas, mas pelos efeitos indiretos do uso de drogas. “Quando o paciente usa a droga, ele permanece em uma determinada posição por muito tempo. Com o passar dos meses, isso resulta em alterações estruturais que levam à cifose cervical”, explicou o médico Majid Rezvani, coautor do estudo.

Como parte do tratamento, o jovem foi submetido a uma cirurgia corretiva. Os médicos removeram o osso deformado e implantaram uma estrutura chamada “gaiola de travamento” para sustentar a cabeça. A operação foi bem-sucedida e não houve comprometimento neurológico.

Após a cirurgia, o paciente conseguiu andar com o auxílio de um colar cervical rígido, durante três meses. Ele também iniciou um programa de reabilitação para tratar a dependência química.

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Fonte: Metrópoles via CGN

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