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Participantes de manifestação pela reabertura do comércio de Ponta Grossa são suspeitos de disseminar fake news

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Participantes de manifestação pela reabertura do comércio de Ponta Grossa são suspeitos de disseminar fake news
Autor Foto: Reprodução

A Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar incitação ao crime e divulgação de notícias falsas durante uma manifestação pela reabertura do comércio, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, nesta sexta-feira (28). Segundo a polícia, participantes de uma carreata disseram que o prefeito do município teria sido responsável pelo suicídio de um empresário, por causa do decreto que determinou o fechamento do comércio para conter a pandemia do novo coronavírus. 

Manifestantes fizeram uma carreta na região central da cidade pedindo pela normalização das atividades do comércio e das escolas, segundo a polícia. Houve "bunizaço" em frente à prefeitura.

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Ponta Grossa tem três casos confirmados da Covid-19, segundo boletim desta sexta-feira divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). No Paraná são 125 diagnósticos e duas mortes.

A investigação começou após o prefeito da cidade, Marcelo Rangel (PSDB), registrar um boletim de ocorrência.

A Polícia Civil disse que o prefeito informou que os participantes da manifestação incentivaram o descumprimento do decreto municipal que fechou o comércio e suspendeu outras atividades.

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Ainda conforme a polícia, Rangel relatou que os participantes disseram que o prefeito teria sido responsável pelo suicídio de um empresário, por causa das medidas tomadas para evitar o contágio do novo coronavírus. A informação é falsa, segundo a polícia.

O delegado-chefe de Ponta Grossa, Nagib Palma, disse que os responsáveis podem ser condenados a dois anos e meio de prisão, além de pagamento de multa.

"Há um decreto municipal para que nós fiquemos em casa. Por mais que as pessoas estejam em desespero, não pode descumprir esse decreto, até porque isso é crime", afirmou.

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