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Apucaranense relata momentos de tensão na Itália após surto do coronavírus

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Apucaranense relata momentos de tensão na Itália após surto do coronavírus
Autor Foto por Reprodução - Aline Fróes mora desde 2012 em Milão, na Itália

A arquiteta apucaranense Aline Froes, 33, tem passado mais tempo dentro de casa do que pelas ruas de Milão, na Itália. O motivo é o surto repentino do coronavírus. “Desde que explodiu o surto da doença, ou seja, desde o dia 25 de fevereiro, estamos praticamente em quarentena até o dia 15 de março”, conta Aline. 

A doença, descoberta na China, soma mais de 3 mil casos confirmados no país europeu, que foi a nação mais afetada pela doença fora da Ásia. Mais de 100 pessoas já morreram na Itália em decorrência da doença. No Brasil, há três casos confirmados – em ambos, as pessoas contraíram o vírus na Itália. 

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Aline conta que todos os eventos esportivos e de design foram cancelados, e museus, academia, escolas, restaurantes, principalmente os chineses, permanecem fechados. “A cidade está deserta. Não tem mais máscara, nem álcool em gel para comprar. O que restou de álcool em gel de 80 ml está custando €199, cerca de R$ 1 mil, o que geralmente custava €3", lamenta. 

De acordo com a arquiteta, as medidas de higienização como são feitas no Brasil e o hábito de usar álcool em gel em todos os lugares são sempre bem-vindas. “A máscara ajuda só onde tem foco do vírus, caso contrário é desnecessária. Até o dia 15 de março teremos um número mais exato, visto que o vírus fica incubado até 3 semanas”, ressalta. 

A apucaranense sugere para quem tem passagem comprada para Itália, remarcar. “Estão falando em fechar as fronteiras como medida imediata de contenção. Pode ser que em abril essa situação se estabilize”, complementa.  

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