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331 municípios do Paraná registram infestação predial da dengue

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331 municípios do Paraná registram infestação predial da dengue
AutorO maior índice de infestação predial é de Terra Boa, no Noroeste (Foto: AEN) - Foto: Reprodução

A Secretaria de Estado da Saúde divulgou na terça-feira (11) o novo boletim de infestação predial que apresenta o Levantamento de Índices Rápido para o Aedes aegypti, o LIRAa. O Paraná tem 331 municípios infestados, representando 82,96% do Estado.

No período de 2 de janeiro a 6 de fevereiro, dos 399 municípios do Paraná, 103 estão classificados em situação de risco de epidemia; 160 em alerta e 114 em situação satisfatória para o IPP (Índice de Infestação Predial). Os demais não enviaram informações ou não realizaram o monitoramento. O município com maior índice de infestação predial do Aedes aegypti é Terra Boa, na Região Noroeste do Estado, com 14,80% IPP por 100 mil habitantes.

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FÊMEA - O Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD) define depósito como todo recipiente utilizado para finalidade específica que armazene ou possa vir a armazenar água e que esteja acessível à fêmea do mosquito, ou seja, é o local que acumula água onde a fêmea do mosquito deposita seus ovos.

Dentre as amostras, 78,2% são depósitos móveis ou passíveis de remoção - recipientes plásticos, garrafas, latas, sucatas em pátios e ferros velhos, entulhos de construção, pneus, vasos de plantas, bebedouros e recipiente para degelo de geladeiras, entre outros.

“O levantamento demonstra que os fatores externos são determinantes para eliminação dos criadouros, reforçando a necessidade do apoio da população para acabarmos com possíveis focos do mosquito. A retirada mecânica deste conteúdo é sempre o mais indicado e mais efetivo”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

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LIRAa - É uma iniciativa desenvolvida pelo Ministério da Saúde desde 2002, sendo realizada pelos municípios considerados infestados pelo Aedes aegypti. Ele permite a identificação de áreas com maior proporção/ocorrência de focos, bem como os criadouros predominantes, indicando o risco de transmissão de dengue.

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