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Trump autorizou bombardeio que matou líder militar iraniano em Bagdá

O presidente dos EUA, Donald Trump, autorizou o bombardeio no Iraque que matou o comandante das Forças Quds - unidade especial da Guarda Revolucionária do Irã -, o general Qassem Soleimani, nesta sexta-feira (pelo horário local), informou o Pentágono.Além

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O julgamento segue agora para o Senado, de maioria republicana e existe a expectativa de que comece em janeiro de 2020. (Foto: Agência Brasil/JIM BOURG)
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O julgamento segue agora para o Senado, de maioria republicana e existe a expectativa de que comece em janeiro de 2020. (Foto: Agência Brasil/JIM BOURG)
Escrito por Da Redação
Publicado em 03.01.2020, 08:42:00 Editado em 03.01.2020, 08:54:56
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O presidente dos EUA, Donald Trump, autorizou o bombardeio no Iraque que matou o comandante das Forças Quds - unidade especial da Guarda Revolucionária do Irã -, o general Qassem Soleimani, nesta sexta-feira (pelo horário local), informou o Pentágono.

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Além de Soleimani, foi morto também o iraquiano Abu Mahdi al-Muhandis, alto comandante de uma milícia apoiada pelo Irã conhecida como Forças de Mobilização Popular do Iraque. Eles estavam em um comboio que seguia na estrada que leva para o Aeroporto Internacional de Bagdá quando foram atingidos pelo bombardeio.

Em comunicado, o Departamento de Defesa dos EUA disse que Soleimani planejava atacar diplomatas e funcionários americanos "no Iraque e por toda a região".

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"Esse bombardeio teve o objetivo de impedir futuros planos de ataques iranianos. Os EUA vão continuar a tomar todas as ações necessárias para proteger nosso povo e nossos interesses em qualquer parte do mundo", afirma o comunicado.

O bombardeio ocorreu em meio a tensões com os EUA depois que manifestantes invadiram a embaixada americana em Bagdá nesta semana. Um cerco de dois dias à embaixada, encerrado na quarta-feira, levou Trump a ordenar o envio de 750 soldados para o Oriente Médio.

 Fontes: Dow Jones Newswires/Associated Press/ Estadão Conteúdo.

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