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Jovens seguraram Daniel para Edson Brittes esfaquear e mutilar 

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Jovens seguraram Daniel para Edson Brittes esfaquear e mutilar 
Autor Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net - Foto: Reprodução

Conforme denúncia oferecida pelo Ministério Público do Paraná (MPPR), o jovem Ygor King, David Willian da Silva e Eduardo Henrique da Silva também espancaram o jogador Daniel Correa de Freitas, e ainda o seguraram para que Edson Brittes pudesse esfaquear e mutilar o jogador. 

As agressões ocorreram no caminho para a Colônia Mergulhão, em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, onde o crime aconteceu. O MPPR denunciou, nesta terça-feira (27), quatro pessoas por homicídio triplamente qualificado na morte de Daniel Correa de Freitas, 24 anos.

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Em um trecho da petição de denúncia, o MPPR descreve nova situação envolvendo o jovem que estava no banco de trás do carro de Juninho Riqueza, durante o trajeto, já com Daniel dentro do carro.

"Durante o longo percurso, o denunciado Edison Luiz Brittes Junior foi ao volante, conduzindo o veículo, enquanto no banco ao lado, a sua direita, ia o codenunciado David Willian Vollero Silva, ao passo que os codenunciados Eduardo Henrique Ribeiro da Silva e Ygor King tomaram o assento traseiro, sendo certo que durante o tempo consumido para alcançarem o local de destino, a vítima Daniel Correa Freitas continuou a ser violentamente agredida a cotoveladas pelo denunciado Ygor King”, relata, na íntegra.

O promotor não acredita na versão dos denunciados – em que apenas Juninho Riqueza teria descido do carro para praticar o crime – e imputa a todos o momento efetivo da morte do jogador. “(…) Neste local, em via pública, mesmo estando séria e intensamente lesionada, a vítima Daniel Correa Freitas foi retirada do porta-malas e submetida a uma nova e cruel sessão de espancamento, a socos e pontapés, pelos codenunciados (…)”.

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Também, segundo o MPPR, para que Edison pudesse esfaquear e mutilar a vítima, contou com a “imobilização da vítima pelos demais codenunciados, nela provocando a lesão mortal (…)”.

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