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Resgate de animais silvestres cresce 22% este ano em Arapongas

Neste ano, 353 animais foram resgatados, 55 a mais que o registrado durante todo o ano passado

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Resgate de animais silvestres cresce 22% este ano em Arapongas
Autor Após o resgate, os animais passam por uma avaliação - Foto: Divulgação

Mesmo sem o ano acabar, o número de resgates de animais silvestres no município de Arapongas (PR) registrou um aumento de 22% no comparativo entre 2024 e 2025. Neste ano, 353 animais foram resgatados, 55 a mais que o registrado durante todo o ano passado.

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O balanço foi divulgado pelo Grupamento de Defesa Ambiental (GDA), departamento da Guarda Municipal que atua em parceria com a Secretaria de Agricultura, Serviços Públicos e Meio Ambiente (Seaspma). “Só no mês de outubro, foram identificadas mais de 70 ocorrências, e o mês de novembro de 2025 também apresenta números expressivos”, comentou Emerson Alves, coordenador do GDA, que também explicou que o Grupamento exerce a atividade de fiscalização e monitoramento em todo o território do município, abrangendo tanto áreas urbanas quanto rurais.

De acordo com o agente, entre os animais mais comumente capturados estão os gambás, ouriços e lagartos, além de algumas aves. No entanto, os registros recentes também incluem espécies que antes dificilmente apareciam, como urutau e o ratão-do-banhado. Um gato-maracajá, por exemplo, foi resgatado pela corporação no último dia 10, na região do Conjunto Tropical, e devolvido em segurança ao seu habitat natural, uma área de vegetação nativa.

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Após o resgate, os animais passam por uma avaliação. Se estiverem saudáveis e em condições adequadas, são imediatamente devolvidos à natureza. Contudo, se apresentarem ferimentos ou doenças, o protocolo é diferente. “Aqueles que enfrentam doenças ou estão machucados são encaminhados para um hospital veterinário para serem avaliados”, explicou.

O GDA também orienta a população a nunca tentar manusear um animal silvestre por conta própria. “O ideal é acionar os órgãos ambientais para que recebam as orientações necessárias, para que não ocorra nenhum tipo de acidente, tanto com as pessoas como para os animais”, concluiu Emerson.

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