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INVESTIGAÇÃO

Médica que atuava clandestinamente em Arapongas é presa em operação

Polícia Civil apura crimes de estelionato, propaganda enganosa e comércio irregular de medicamentos para emagrecimento

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Médica que atuava clandestinamente em Arapongas é presa em operação
AutorInvestigação foi conduzida pela 22ª Subdivisão Policial de Arapongas - Foto: TNONLINE/ARQUIVO

A Polícia Civil de Arapongas (PR) prendeu uma médica nesta quinta-feira (15), investigada por estelionato, propaganda enganosa e comércio irregular de medicamentos para emagrecimento, praticados em condições sanitárias inadequadas e com risco à saúde das pacientes. Segundo a polícia, ela atuava clandestinamente em Arapongas e Sabáudia mesmo após ter seu registro profissional suspenso. A prisão foi realizada no município de Maringá, no Noroeste do Estado.

- LEIA MAIS: Onça-parda é encontrada morta na Rodovia do Milho, no Paraná

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Conforme a polícia, as investigações começaram após o registro de diversos boletins de ocorrência, nos quais as vítimas relataram que a profissional anunciava tratamento com o medicamento Tirzepatida, cuja comercialização é proibida no Brasil, mas aplicava outro fármaco – de valor inferior e composição distinta – sem o consentimento das pacientes. Também foram denunciadas a reutilização de seringas descartáveis e de canetas injetoras.

Investigação similar contra a mesma médica tramita na Comarca de Colorado/PR, onde lá foram deferidas medidas cautelares pelo Poder Judiciário, dentre elas a suspensão do exercício profissional por 90 dias (CRM).

Apesar disso, a PCPR obteve indícios de que a médica continuava atuando de forma clandestina nas cidades de Arapongas e Sabáudia, valendo-se de pessoas interpostas e promovendo a entrega de medicamentos acondicionados em seringas e enviados a domicílio.

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Durante a operação, além do cumprimento da prisão preventiva, também foi realizada a busca e apreensão em um consultório localizado na cidade de Sabáudia, onde a investigada mantinha a atividade irregular.

De acordo com o delegado da PCPR, Bruno Delfino Sentone, as investigações continuam para identificar novas vítimas, esclarecer a atuação de eventuais coautores e realizar a perícia nos materiais apreendidos.

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