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JUSTIÇA

Jovem que matou namorada em Arapongas é indiciado por feminicídio

Rapaz de 19 anos responderá ainda por porte ilegal de arma de fogo

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Jovem que matou namorada em Arapongas é indiciado por feminicídio
Autor Alanis Hazielly Corniani morreu com um tiro no peito em Arapongas - Foto: Reprodução/Redes Sociais

O rapaz de 19 anos suspeito de ter matado a namorada de 18 anos com um tiro no peito, em Arapongas (PR), responderá pelo crime de feminicídio e porte ilegal de arma de fogo. A informação foi confirmada pela Delegacia da Mulher do município nesta sexta-feira (8), que concluiu o inquérito da morte da jovem.

Alanis Hazielly Corniani foi morta na casa que morava com a prima, na Rua Azulão Verdadeiro, no Jardim Universidade, na madrugada do dia 27 de novembro, após ser atingida pelo rapaz.

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LEIA MAIS: Jovem é morta com tiro no peito após discussão com o namorado

O suspeito disse, em depoimento, que fez um disparo acidental e que não tinha a intenção de matar a namorada. A polícia, no entanto, entendeu que ele assumiu o risco de matá-la no momento em que apontou a arma para ela. Durante as investigações, a polícia confirmou que o casal tinha um relacionamento conturbado e que o rapaz era muito ciumento.

Durante o inquérito, foi desmentida a versão do suspeito de que ele nunca teve contato com a arma de fogo antes. A delegacia teve acesso a um vídeo que mostra o jovem manuseando o armamento, de propriedade do pai dele.

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O depoimento da prima de Alanis também foi considerado no processo. Ela estava na casa no momento em que a jovem foi morta. A prima confirmou que o rapaz, apesar de avisado, não teve cuidado algum ao manusear a arma, que acabou disparando durante uma suposta brincadeira. Ele teve a prisão convertida em preventiva pela Justiça e continua detido.

O indiciamento por homicídio culposo, que chegou a ser aventado, foi descartado diante das novas evidências e depoimentos. A delegada Camila Costa, titular da Delegacia da Mulher de Arapongas, afirmou ao TNOnline nesta sexta-feira que o encaminhou ao Ministério Público (MP) o indiciamento como homicídio qualificado praticado com dolo eventual e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido. Ela afirmou que é possível identificar o rapaz no vídeo com a arma a partir de um anel dele.


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