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CRISE NA SAÚDE

Dobram números de atendimentos de emergência em Arapongas

O aumento das síndromes respiratórias, principalmente em crianças, e a falta de médicos fez aumentar o tempo de espera pelas consultas em Arapongas.

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Dobram números de atendimentos de emergência em Arapongas
AutorFoto: Reprodução

O aumento dos casos de síndromes respiratórias em crianças em Arapongas fez com que o número de atendimentos diários nos 3 pronto atendimentos 18 horas, no 24 horas, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e no Pronto Atendimento Infantil (PAI) dobrasse nas últimas semanas.

Segundo o médico diretor de Saúde do município, Fernando Marques, somente no mês de abril, o PAI atendeu mais de 4.900 crianças. A média de atendimentos costuma ser de no máximo 3.100 por mês. A situação faz com que o período de espera pelas consultas infantis dure até 6 horas.

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"Precisamos descentralizar os atendimentos realizados no PAI para diminuir o tempo de espera das consultas. Queremos que a população entenda que todos os pronto atendimentos da cidade estão aptos a consultar crianças. Os médicos dos três 18 horas, da UPA ou do 24 horas, também estão capacitados para realizar o atendimento infantil", declarou o médico.

Ainda segundo ele, a média de atendimentos diários nos pronto atendimentos 24 horas, é de 700 pacientes/dia. No entanto, nesta última segunda-feira, 02, o número de atendimentos ultrapassou 1.500 pacientes.

"Estamos vivendo um momento atípico e não somente em Arapongas, mas em todo a região, em todo o Paraná, as prefeituras estão enfrentando essa dificuldade com um aumento significativo nos atendimentos e a falta de médicos para contratação", disse o diretor de Saúde.

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O prefeito Sergio Onofre pediu calma para a população e garantiu que essa fase, assim como outras fases difíceis já enfrentadas, vai passar.

"Eu duvido uma cidade do tamanho da nossa que tenha o atendimento de saúde que Arapongas tem. Este problema da demora não está acontecendo somente aqui, é na região toda, em todos os municípios, mas isso vai passar. Hoje nós fizemos uma reunião com a Saúde justamente para tentar amenizar esta situação. Quero pedir para vocês mães, paciência, pois estamos trabalhando muito para solucionar o problema, e somos abertos, aceitamos sugestões. O atendimento está demorando, mas nenhuma criança está deixando de ser atendida", garantiu o prefeito.

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