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Caminhão do assentamento Dorcelina Folador sofre ataque a tiros em Arapongas

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Caminhão do assentamento Dorcelina Folador sofre ataque a tiros em Arapongas
Autor Foto: Reprodução

Um caminhão do assentamento Dorcelina Folador, de Arapongas, sofreu um assalto à mão armada na noite desta sexta-feira (6). De acordo com moradores do assentamento, o caminhão sofreu um ataque a tiros quando voltava para a sede.

O ataque aconteceu na Estrada do Araguari, que liga o assentamento à BR-369. O caminhão, que transporta laticínios da cooperativa do assentamento, estava retornando para a propriedade quando uma motocicleta se colocou ao lado do veículo. O garupa então teria apontado uma espingarda calibre 12 na direção do caminhão para fazer o motorista parar.

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O motorista jogou o caminhão contra a motocicleta, mas acabou caindo em um barranco. Neste momento, o assaltante atirou. Os projéteis quebraram o para-brisa do veículo, acertando os bancos do caminhão. Por sorte, ninguém se feriu.


							Caminhão do assentamento Dorcelina Folador sofre ataque a tiros em Arapongas
AutorFoto: Reprodução


O motorista então foi rendido pelos assaltantes, que o espancaram e levaram o dinheiro proveniente do comércio de laticínios. "O caminhão da cooperativa tem uma certa rotina de chegada ao assentamento. Não descartamos a possibilidade de que a ação tenha sido planejada", disse Alencar Hermes, presidente da cooperativa de laticínios do assentamento.

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Relatando falta de segurança, membros do assentamento Dorcelina Folador realizaram um protesto no local onde aconteceu o fato, trancando a pista com caminhões e máquinas agrícolas. Moradores da região se juntaram ao protesto.

"Não é a primeira vez que isso acontece. Já fomos assaltados quatro ou cinco vezes. Eu mesmo já fui assaltado dentro da minha própria casa, à mão armada. Já cobramos das autoridades, mas nada é feito. Gostaríamos de deixar bem clara a nossa insatisfação com a Segurança Pública", disse.

A Polícia Militar (PM) esteve no local e realizou Boletim de Ocorrência. "A PM foi chamada, mas demorou muito tempo. Chegando aqui, não quiseram nem olhar o caminhão. Só se preocuparam em desobstruir a estrada", disse Alencar.

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"O maior prejuízo não foi nem o financeiro, mas o prejuízo moral. Somos trabalhadores, temos mão calejada. Só queremos continuar trabalhando em paz e em segurança", ressaltou o presidente da cooperativa.

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