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Velório interrompido: PC de Apucarana aguarda laudo com causa de morte

O delegado chefe, Marcus Felipe, falou sobre a investigação; assista

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Velório interrompido: PC de Apucarana aguarda laudo com causa de morte
AutorDelegado Marcus durante entrevista nesta terça - Foto: TNOnline

O delegado chefe da 17ª Subdivisão Policial de Apucarana, Marcus Felipe da Rocha, informou na manhã desta quarta-feira (21), que aguarda o laudo do Instituto Médico Legal (IML) que apontará a causa da morte de Flaudemir Batista da Silva, de 53 anos, que teve o velório interrompido por suspeita de crime.

"O exame já foi feio, a polícia agora espero o laudo pericial. Informalmente, já conversei com o pessoal do IML e não foi constatado nenhum tipo de agressão, foram colhidos materiais do corpo que vão passar por perícia e esse exame pode apontar alguma outra causa, como envenenamento, coisas nesse sentido. Por hora, não podemos confirmar nada, temos que aguardar", explica Marcus.

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Conforme o delegado, a polícia segue ouvindo pessoas próximas de Flaudemir. "Tivemos conhecimento da possibilidade de crime no dia do velório, por isso interrompemos o velório e requisitamos o exame. Tivemos conhecimento que a pessoa vivia um relacionamento abusivo, ouvimos algumas pessoas, mas ainda é cedo para afirmar, temos que aguardar o laudo oficial com a causa da morte, que informalmente, não apontou agressões", disse. Assista à entrevista:

O caso:

O velório de Flaudemir Batista da Silva, de 53 anos, que era realizado no último sábado (18), em Apucarana, norte do Paraná, foi paralisado e o corpo levado para o Instituto Médico Legal (IML) para apurar a causa da morte. Policiais militares e civis foram chamados e o caso é investigado.

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Conforme a ativista e defensora dos direitos humanos, Renata Borges, Flau, como era carinhosamente chamado, estava sendo velado na Capela Central, porém, algumas amigas perceberam marcas no corpo e desconfiaram que ele poderia ter sido vítima de crime.

A defensora foi até a capela e descobriu que o laudo médico da causa da morte de Flau constava indefinida, então Renata ligou para a polícia. “No corpo tinha muitas manchas, hematoma no olho e um corte atrás da orelha perto do pescoço. O laudo da morte constava causa indefinida. Na hora liguei para a PM, que mandou uma viatura, fui até a delegacia, conversei com o investigador de plantão e ele, orientado pelo delegado, realizou o protocolo para que o corpo de Flau passasse por perícia no IML”, detalha.

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