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SAS volta à pauta na Sessão Ordinária desta segunda-feira

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Aprovado por unanimidade dos vereadores e vereadora, o requerimento de autoria do vereador Marcos da Vila Reis, deve ser encaminhado ainda hoje com pedido de informações a Santa Casa de Londrina, denominada de Macrorregião do DSS – Departamento de Saúde do Servidor, sobre a disponibilização do atendimento através do SAS para o Município de Apucarana.

Segundo o vereador, no início deste ano (2020) foi assinado o Contrato da Macrorregião de Londrina, com vigência de 12 meses para o atendimento através do SAS para a cidade de Apucarana. “Um dos nossos questionamentos no requerimento apresentado é por que a nossa cidade não está sendo contemplada ainda com este atendimento? E também, quais os procedimentos que devem ser tomados pelo município de Apucarana para receber o atendimento? ”, questiona o vereador, que recebeu o apoio dos demais parlamentares.

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Ele lembra que 2019 foi um ano de muito trabalho para trazer de volta o SAS para Apucarana. “A SEAP – Secretaria de Estado da Administração e Previdência nos atendeu muito bem. Fomos orientados e ajudados pelo Secretário de Estado da Saúde, Dr. Beto Preto, pois não é dentro da SESA que tratamos esse assunto e, sim, na SEAP e, lá fomos muito bem atendidos. Estivemos acompanhados de vários vereadores e da direção do Hospital da Providência”, recorda.

No início de 2020, o vereador anunciou que o atendimento teria início na cidade. “Através da licitante – a Santa Casa de Londrina que venceu a licitação - transformaria Apucarana e Cornélio Procópio em Mesorregião, ou seja, teria um atendimento diferenciado em nossa cidade, no Hospital da Providência”, destacou.

Marcos da Vila Reis reforça que nada mais justo que o servidor público estadual possa utilizar o SAS na sua cidade. “Com a disponibilidade que teríamos os servidores estariam bem amparados. Em tempos de pandemia sair de Apucarana e ir para Londrina é colocar a vida em risco. Risco na estrada, risco por questão do Coronavírus e quanto mais perto da nossa casa pudermos estar, melhor. Só devemos sair de casa quando for preciso”, destaca.

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CONTRATO VÁLIDO POR 12 MESES

O vereador lembra que o contrato assinado, no início deste ano tem vigência por 12 meses. “O que estamos percebendo é que já se passaram 6 meses e ainda não temos nenhuma resposta. A Santa Casa de Londrina deveria repassar para Apucarana todos os serviços como atendimentos em clínica médica / medicina de família e comunidade; ginecologia e obstetrícia; pediatria; cardiologia; cirurgia geral; fisioterapia; pronto atendimento 24 horas; procedimentos ambulatoriais básicos; procedimentos cirúrgicos de baixa complexidade; procedimentos em obstetrícia; internações clínicas e cirúrgicas por período de, pelo menos, até 48 horas; exames de radiodiagnóstico de baixa complexidade; exames de ultrassonografia (exceto ecodoppler); exames básicos de patologia clínica; eletrocardiograma; teste de esforço e endoscopia digestiva e isso não está acontecendo”, revela.

Marcos enfatiza que a SEAP fez a sua parte, os vereadores e o Hospital da Providência também deram a sua contribuição necessária e todos querem uma resposta. “O servidor público precisa de uma resposta a respeito do serviço do SAS. Quando é que vai acontecer? Já perdemos meio ano. Esse serviço já deveria ter começado em Apucarana, desde o início deste ano. Queremos um serviço de qualidade. Encabecei esse processo, a Câmara me apoiou, o que mais precisamos fazer, onde está parado tudo isso? E quando é que isso vai se tornar uma realidade? Se eu não tiver uma resposta vou pessoalmente até a Santa Casa de Londrina e buscar um retorno. O servidor público estadual merece essa resposta”, finalizou Marcos da Vila Reis.

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