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Proibição de boné em escola cívico-militar de Apucarana gera polêmica

A APP-Sindicato denuncia que casos de violência e cerceamento de direitos aumentaram em colégios cívico-militares do Paraná

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Proibição de boné em escola cívico-militar de Apucarana gera polêmica
AutorCaso ocorrido no Premen gerou polêmica - Foto: Reprodução

A APP-Sindicato apontou uma situação que considera de abuso no Colégio Cívico-Militar Polivalente Carlos Domingo Silva, conhecido também como Premen, em Apucarana, norte do Paraná. Conforme a associação, um aluno foi proibido de entrar no estabelecimento de ensino porque utilizava boné. Vídeos que circulam no aplicativo de mensagens WhatsApp mostram um monitor militar tentando impedir o estudante, argumentando que o regulamento dos colégios cívico-militares veta uso de boné. A APP, no entanto, afirma que a proibição vai contra o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Ainda de acordo com o sindicato, as imagens exibem o militar impedindo o acesso do estudante à instituição. O jovem insiste em entrar, porém, é barrado novamente pelo funcionário. Por meio do registro, é possível notar que o episódio gerou caos e gritaria na portaria.

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Veja o vídeo:

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A APP-Sindicato ainda denuncia que casos de violência e cerceamento de direitos aumentaram em colégios cívico-militares do Paraná. A associação ainda aponta que há inação dos monitores militares em relação às brigas.

- LEIA MAIS: APP-Sindicato repudia ofensa de militar a presidente da associação

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Em frente ao Colégio Jayme Canet, situado em Curitiba, por exemplo, um homem não identificado agrediu dois estudantes menores de idade na última terça-feira (20). O sindicato apontou que há um vídeo do ocorrido e nele é possível notar que o agressor agiu com extrema violência, intimidando e ameaçando outros alunos.


							Proibição de boné em escola cívico-militar de Apucarana gera polêmica
AutorHomem agride estudantes do Colégio Jayme Canet - Foto: Reprodução

O monitor militar da escola não interviu na ação e alegou que “faria o mesmo”, de acordo com relatos de diversos estudantes. “Quando fomos tirar satisfação com o monitor policial (subtenente), ele disse que isso que estava acontecendo ali era consequência das nossas ações, porque fizeram algo para o filho dele (o agressor). E que ele, o subtenente, faria o mesmo”, contou uma testemunha.

Em nota, a escola informou que está tomando as medidas cabíveis. Veja:

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AutorNota de esclarecimento do Colégio Cívico-Militar Jayme Canet - Foto: Reprodução

Já em Cambé, cidade que vive o trauma do ataque que tirou a vida de uma estudante do Colégio Estadual Professora Helena Kolody, uma briga generalizada em frente à escola Maestro Andrea Nuzzi culminou em um tiro de arma de fogo disparado para o alto, de autoria desconhecida.

O episódio ocorreu na quinta-feira (22). De acordo com a APP-Sindicato, em nenhum momento os monitores militares tentaram impedir a briga.

Ainda conforme a associação, os pais não sentem segurança em relação ao colégio cívico-militar. “Na hora da saída não havia nem uma viatura. Se tivesse uma viatura, essa situação não teria acontecido”, lamentou um pai.

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