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CENSO 2022

Pesquisa do IBGE mostra quanto tempo as pessoas levam para chegar ao trabalho; veja na região

Em Apucarana, a maioria dos entrevistados diz que demora de seis a quinze minutos

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Pesquisa do IBGE mostra quanto tempo as pessoas levam para chegar ao trabalho; veja na região
AutorEm Apucarana, 35% demoram até 15 minutos para chegar ao trabalho - Foto: Arquivo/TN

Dados do Censo 2022 divulgados nesta quinta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram quanto tempo o brasileiro demora para chegar ao trabalho.

-LEIA MAIS: IPCA de setembro é o mais alto desde março, revela IBGE

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Em Apucarana, 35% responderam que demoram de seis a quinze minutos, enquanto 34% de quinze minutos a meia hora.

Apucarana (PR)

  • Até cinco minutos: 12%
  • De seis minutos até quinze minutos: 35%
  • Mais de quinze minutos até meia hora: 34%
  • Mais de meia hora até uma hora: 15%
  • Mais de uma hora até duas horas: 3%
  • Mais de duas horas até quatro horas: 0%
  • Mais de quatro horas: 0%

Em Arapongas, o número de pessoas que chega mais rápido ao trabalho é maior. Segundo o IBGE, 42% responderam que demoram de seis a quinze minutos.

Arapongas (PR)

  • Até cinco minutos: 11%
  • De seis minutos até quinze minutos: 42%
  • Mais de quinze minutos até meia hora: 36%
  • Mais de meia hora até uma hora: 9%
  • Mais de uma hora até duas horas: 1%
  • Mais de duas horas até quatro horas: 0%
  • Mais de quatro horas: 0%

Em Ivaiporã, o percentual de pessoas que chega ao trabalho em até cinco minutos é maior: 20%.

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Ivaiporã (PR)

  • Até cinco minutos: 20%
  • De seis minutos até quinze minutos: 42%
  • Mais de quinze minutos até meia hora: 30%
  • Mais de meia hora até uma hora: 6%
  • Mais de uma hora até duas horas: 1%
  • Mais de duas horas até quatro horas: 0%
  • Mais de quatro horas: 0%

Quando menor a cidade, mais pessoas têm o deslocamento mais rápido.

Jandaia do Sul (PR)

  • Até cinco minutos: 16%
  • De seis minutos até quinze minutos: 33%
  • Mais de quinze minutos até meia hora: 29%
  • Mais de meia hora até uma hora: 16%
  • Mais de uma hora até duas horas: 3%
  • Mais de duas horas até quatro horas: 1%
  • Mais de quatro horas: 1%

Faxinal (PR)

  • Até cinco minutos: 23%
  • De seis minutos até quinze minutos: 38%
  • Mais de quinze minutos até meia hora: 28%
  • Mais de meia hora até uma hora: 8%
  • Mais de uma hora até duas horas: 2%
  • Mais de duas horas até quatro horas: 1%
  • Mais de quatro horas: 0%

No país, dois em cada três trabalhadores brasileiros (67%) levam até meia hora para chegar ao trabalho. Em 2010, eram 65%.

Outros 14,5 milhões (20%) gastam entre 30 minutos e 1 hora, e 7,4 milhões (10%) levam de 1 a 2 horas todos os dias até o emprego — em 2010, eram 23% e 9%, respectivamente. Já 1,3 milhão de pessoas (1%) passam mais de duas horas no trajeto, proporção igual à registrada no levantamento anterior.

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O IBGE considera o tempo gasto entre o domicílio e o local do trabalho principal, desconsiderando paradas intermediárias, como levar filhos à escola ou fazer compras.

Veja os principais destaques da pesquisa do IBGE

  1. O Censo Demográfico 2022 mostra que 88,4% da população ocupada no Brasil exerce seu trabalho no mesmo município onde reside. Nesse grupo, 71,4% trabalham fora de casa e 16,9% o fazem dentro da própria casa.
  2. O meio de transporte mais utilizado no deslocamento para o trabalho é o automóvel (32,3%), seguido por ônibus (21,4%), a pé (17,8%) e por motocicleta (16,4%). Esses quatro meios de transporte, juntos, representam 87,9% do deslocamento para trabalho no país.
  3. É baixo o percentual de pessoas que se deslocam em meios de transporte de alta capacidade como o trem ou o metrô (1,6%), uma proporção próxima de van, perua e assemelhados (1,4%).
  4. O uso de BRT ou ônibus de trânsito rápido representa somente 0,3% dos deslocamentos para trabalho no Brasil, proporção próxima ao de caminhonete ou caminhão adaptado (0,4%).
  5. A maioria da população de cor ou raça branca (42,9%) usa principalmente o automóvel para ir ao trabalho. Deslocamentos por ônibus (17,6%), a pé (15,7%) e por motocicleta (13,6%) também são expressivos.
  6. Quanto ao deslocamento da população de cor ou raça preta para o trabalho, observa-se maior uso do ônibus (29,5%). O uso do automóvel, o segundo meio de transporte mais expressivo (21,0%), por 1,7 milhão de pessoas, é semelhante à quantidade de pessoas pretas que se desloca para o trabalho a pé, totalizando 1,6 milhões de pessoas (19,8%).
  7. 59,0% das pessoas que usam automóvel para ir ao trabalho são brancas, proporção significativamente superior ao percentual de pardos que utilizam esse meio de transporte (32,9%), o segundo grupo que mais o usa.
  8. Quanto mais alto é o nível de instrução das pessoas ocupadas, aumenta também o uso do automóvel, do trem ou metrô, e do táxi ou assemelhados, enquanto o deslocamento a pé ou por bicicleta perdem participação entre aqueles com graus de instrução mais elevados.
  9. 92,7% das pessoas residentes em domicílios particulares que frequentam alguma instituição de ensino o fazem em locais dentro do seu próprio município, enquanto 7,2% se deslocam para outro município e 0,1% estudam em um país estrangeiro.
  10. A população de cor ou raça amarela é a que mais se desloca para instituições de ensino fora do seu município de residência, único grupo no qual menos de 90% das pessoas estudam no próprio município (88,5%).
  11. A Região Norte apresenta proporção de deslocamento para estudo em outro município brasileiro (4,0%) significativamente inferior à média nacional (7,2%).
  12. As maiores taxas de deslocamento no Brasil para estudo em países estrangeiros são registradas nas regiões fronteiriças (Sul, Centro-Oeste e Norte).


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