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Julgamento de réu que matou homem que olhou por cima do muro ocorre em Apucarana (PR)

Agnaldo Orosco é julgado por assassinar Bruno Emídio em Apucarana. O crime ocorreu em 9 de março de 2024 e ganhou grande repercussão nacional

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Julgamento de réu que matou homem que olhou por cima do muro ocorre em Apucarana (PR)
Autor Foto: Vitor Flores/TNOnline

O julgamento de Agnaldo da Silva Orosco, acusado de assassinar Bruno Emídio da Silva Júnior, de 33 anos, no distrito de Pirapó, em Apucarana (PR), deve ser concluído apenas na noite desta quarta-feira (05). O júri começou no início da manhã. O crime ocorreu em 9 de março de 2024 e ganhou grande repercussão nacional pela forma como aconteceu.

- LEIA MAIS: Homem é morto com tiro no rosto durante confraternização em Apucarana

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Segundo a investigação da Polícia Civil, Bruno participava de uma confraternização em uma casa na Rua João Batista Judai quando ouviu disparos vindos do imóvel vizinho. Preocupado, ele subiu em um suporte de botijão de gás para observar o que ocorria por cima do muro. Nesse momento, foi atingido por um tiro no rosto, que resultou em sua morte imediata.

Equipes do Samu foram acionadas, mas o disparo foi fatal. Testemunhas confirmaram à polícia que a vítima apenas tentava entender o motivo dos tiros quando acabou baleada.

Na residência do acusado, os agentes apreenderam um verdadeiro arsenal: uma espingarda de pressão modificada para calibre .22 com luneta, uma escopeta calibre 12, além de munições de calibres .380, .22 e 12, carregadores e diversos estojos deflagrados.

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O julgamento, realizado no Fórum de Apucarana e presidido pela juíza Carolina Carrijo, deve definir se Agnaldo será condenado por homicídio qualificado, crime que pode resultar em pena superior a 20 anos de prisão. Familiares e amigos de Bruno acompanham a sessão em busca de justiça.

Já foram ouvidas as testemunhas de acusação e de defesa. O réu também já foi interrogado e por volta das 16 horas ocorria a argumentação do Ministério Público. Na sequência, é a vez da defesa se pronunciar, com réplica e tréplica. Depois, ocorre a decisão de jurados e a sentença.

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