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Homem acusado de matar irmã grávida é condenado a 25 anos de prisão

Crime ocorreu no ano passado na casa onde a família morava, no Jardim Ponta Grossa, em Apucarana

Da Redação

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Patrick dos Santos Roberto foi julgado nesta terça-feira (10) no Fórum Desembargador Clotário Portugal
Icone Camera Foto por Foto: Lis Kato
Patrick dos Santos Roberto foi julgado nesta terça-feira (10) no Fórum Desembargador Clotário Portugal
Escrito por Da Redação
Publicado em 10.09.2024, 17:33:46 Editado em 10.09.2024, 17:34:02
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O homem acusado de matar a irmã grávida em Apucarana (PR) foi condenado a mais de 25 anos de prisão. Patrick dos Santos Roberto foi julgado nesta terça-feira (10) no Fórum Desembargador Clotário Portugal, pelo assassinato de Suelem Aparecida dos Santos Roberto, de 25 anos. A vítima estava no quinto mês de gestação e também era mãe de uma menina de oito anos. Ela foi encontrada morta em sua casa, localizada no Jardim Ponta Grossa, zona norte da cidade, no dia 5 de maio de 2023.

- LEIA MAIS: Homem acusado de matar irmã grávida enfrenta júri nesta terça

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Conforme informações apuradas junto a 1ª Vara Criminal, o réu foi condenada por homicídio triplamente qualificado por meio cruel, recurso que impossibilitou defesa da vítima e feminicídio. Patrick, que aguardava o julgamento na prisão, também foi condenado por aborto sem consentimento da vítima. A pena total dos crimes é de 25 anos e 8 meses de reclusão.

Na acusação atuou o promotor de justiça Eduardo Cabrini e na defesa o advogado Daniel Lucas Della Roveri.

O CRIME

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Suelem foi espancada até a morte com uma barra de direção. O crime aconteceu na Rua Emílio de Menezes, onde a vítima morava com Patrick e a família dele há mais de um ano. No momento do crime, a filha mais velha de Suelem estava na escola.

- LEIA MAIS: Polícia Civil prende irmão de gestante assassinada em Apucarana

Patrick admitiu ter sido o autor dos golpes que resultaram na morte de sua irmã, mas alegou que agiu em legítima defesa. Segundo ele, Suelem estaria armada com uma faca e teria ameaçado tanto ele quanto sua família. Eloe foi preso posteriormente em Mandaguari, acompanhado de sua esposa e dois filhos.

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