Filme ' A Última Locadora' ganha nova sessão em Apucarana
Longa produzido pelo cineasta apucaranense Semi Salomão será exibido neste sábado (4)
Após sucesso na estreia de seu filme 'A Última Locadora', que aconteceu no dia 28 de maio, o cineasta apucaranense Semi Salomão, anunciou uma nova sessão para esta semana na Cidade Alta. O longa será exibido neste sábado (4), às 20 horas, no Cine Teatro Fênix. O ingresso é vendido por R$ 10.
O filme de Salomão revive a década de 80 na Cidade Alta e contou com a participação especial da atriz Isadora Ribeiro. "A Última Locadora" fala sobre a evolução tecnológica ao longo do tempo e marca a estreia do 11º filme do cineasta. "Estou muito satisfeito com o lançamento e com o feedback das pessoas. Por isso, resolvemos exibir novamente o filme", comenta.
Durante o evento de lançamento no sábado (28), Semi criou uma exposição com seu acervo de objetos dos anos 80, que atraiu ainda mais a atenção do público. Autoridades e fãs do apucaranense prestigiaram o lançamento no Cine Teatro Fênix.
“Este novo trabalho presta uma homenagem a essa década que sou um grande fã, fala sobre os costumes, os videogames antigos, retrata a garotada, as gírias, os assuntos que envolviam essas temáticas desta época", esclarece.
Participação especial
Com mais de 30 anos de carreira e cerca de 50 trabalhos na televisão, a atriz curitibana Isadora Ribeiro integra o elenco do filme de Semi Salomão. Ela interpreta a Rainha de Antares, personagem interdimensional, que direciona os protagonistas do filme em determinado momento da trama.
“Alicia, a Rainha de Antares, é uma personagem que existe em outra dimensão, e vai aparecer em um determinado momento da história para passar uma mensagem importante aos protagonistas. E como um quebra cabeça. Tudo fará sentido e vai se encaixar quando eles se encontrarem. E uma mensagem que transcende crenças e religiões, fala dos sentimentos e da missão que temos que cumprir", revela a atriz.
A atriz continua. "Fala também da evolução tecnológica e do que aprendemos com a tecnologia sem nos prender aos "apegos" da vida, porque tudo passa e é substituído por novas pessoas, tecnologias, costumes e comportamento”.





